Amazônia Sem Fronteira

Notícias Corporativas

Queda da Selic facilita negociação de dívidas bancárias

Com a baixa de 0,5 na taxa básica de juros, correntistas veem oportunidade de negociar débitos com as instituições financeiras.

Queda da Selic facilita negociação de dívidas bancárias
Queda da Selic facilita negociação de dívidas bancárias

Em sua última reunião no dia (2), em Brasília, o Comitê de Política Monetário (Copom), do Banco Central (BACEN), reduziu a taxa básica de juros em 0,5. Depois de 3 anos em alta na tentativa de frear a inflação, a Selic está em 13,25% ao ano. Mesmo não tendo efeito imediato a Selic dá rumo às alíquotas de juros, e estabelece a taxas cobradas por instituições financeiras em empréstimos e financiamentos.

+ Leia mais notícias no portal Amazônia Sem Fronteira

Segundo uma reportagem publicada na Folha de S.Paulo, a Selic pode fazer a diferença em taxas altas de financiamentos feitos junto ao banco, empréstimos e rotativos do cartão de crédito. Há um deslocamento grande entre a Selic e as taxas de juros cobradas por bancos, atingindo 126,26% ao ano, tendo uma variação maior que 800%, aponta a matéria.

A advogada da assessoria financeira Nacional G3, Rillary Daniele F. Borchardt, afirma que a redução contribui para que correntistas negociem seus débitos com as instituições financeiras. “Hoje, encontramos um cenário propício a negociações de dívidas com os bancos, inclusive alguns como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal já anunciaram que irão reduzir suas taxas de juros após reunião do Copom”, destaca.

Rillary Daniele aponta que, os bancos devem seguir a alíquota estipulada pelo BACEN ao cobrar juros; “Tendo em vista que as instituições financeiras devem seguir a taxa aplicada no mercado, se essa taxa for maior do que a que, em tese, deveria ter sido aplicada, é um direito do cliente rever o contrato”, esclarece.

Para a advogada, a redução da Selic é um momento propício para correntistas negociarem com instituições. “Quando o cliente oferece um valor de entrada na renegociação da dívida, mostra a vontade de pagar e trará confiança para o banco. Assim, é possível conseguir uma boa proposta de quitação, por um valor menor do que o acordado”, explica.

Para manter os gastos sob controle e evitar dívida com valores exorbitantes com os bancos, a profissional recomenda: “estipular um teto máximo de gastos, de acordo com os rendimentos, é fundamental, sendo este o valor máximo que a fatura deverá chegar no final do mês”.

Sobre a Nacional G3

A Nacional G3 atua na negociação de dívidas bancárias de financiamentos de veículos, cartões de crédito e empréstimo pessoal, com intuito de reabilitar o crédito do consumidor ao mercado. Atualmente, a empresa mantém 28 unidades físicas, com capacidade para atender de qualquer lugar do Brasil por meio de suas unidades virtuais.

Para mais informações, basta acessar: https://nacionalg3.com.br/

Mais Notícias