O Fórum de Justiça da Comarca de Jutaí sediou uma reunião para enfrentar as queimadas que afetam a região. O encontro, ocorrido na tarde desta quarta-feira (21), foi conduzido pelo promotor de Justiça Matheus de Oliveira Santana e contou com a presença de representantes da Secretaria de Meio Ambiente, Defesa Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal, que se reuniram para definir novas estratégias de combate ao problema.

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Dentre as ações, foi decidido que haverá um aumento na fiscalização e monitoramento das áreas vulneráveis. A Defesa Civil apresentará um plano de monitoramento com o uso de drones, e as patrulhas locais serão intensificadas. Também será estabelecido um plano de ação de emergência para resposta rápida às queimadas, complementado por treinamentos conjuntos para os envolvidos.

No que diz respeito às ações repressivas, a reunião focou na intensificação das operações de fiscalização durante a seca, com aplicação rigorosa de penalidades e maior colaboração entre os órgãos responsáveis. Um canal de comunicação direto entre as equipes também será criado para agilizar a coordenação das ações.

A necessidade de novos equipamentos para melhorar a capacidade de resposta às queimadas foi destacada pela Promotoria de Jutaí, assim como a importância do engajamento da comunidade local nas ações preventivas. Nas próximas horas, será desencadeada uma ação conjunta de fiscalização com a presença do promotor Matheus de Oliveira Santana.

Detalhes da reunião

Durante o encontro, o promotor Matheus de Oliveira Santana destacou a necessidade de uma abordagem integrada entre os diversos órgãos para lidar com as queimadas. A pauta incluiu a implementação de campanhas de conscientização ambiental, que serão organizadas pela Secretaria de Meio Ambiente em colaboração com a Defesa Civil e a Guarda Municipal. As campanhas abrangerão palestras, distribuição de materiais educativos e ações nas redes sociais.

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Ao final, o promotor de Justiça Matheus de Oliveira Santana reiterou o compromisso da Promotoria de Justiça com a proteção ambiental e a necessidade de uma colaboração efetiva entre os órgãos para enfrentar o desafio das queimadas em Jutaí.

 

Fonte: ASCOM/MPAM

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