O concurso foi divulgado no âmbito internacional, inclusive na Universidade de Coimbra (uma das cinco mais antigas do mundo) por seu departamento de relações internacionais assim como pelo International Journalists Network (IJNet). A ideia é abranger os países lusófonos – de língua portuguesa, ampliando o alcance e a força do prêmio.
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O objetivo é estimular, através da criatividade e inovação, o desenvolvimento e reconhecimento de projetos acadêmicos, aplicativos, reportagens investigativas, além da disseminação de boas práticas empresariais, contribuindo, assim, para a sensibilização, mobilização e a divulgação de boas iniciativas na luta anticorrupção no país, enaltecendo valores e soluções concretas para combater práticas que tanto prejudicam a economia do Brasil e sua democracia.
Para Livianu, o prêmio abre espaço e dá voz para as melhores iniciativas que possam contribuir para a luta anticorrupção no país. ”Queremos escolher ideias novas para essa luta e aproveitaremos as propostas dos premiados para serem aplicadas na realidade prática do Brasil”, na esfera pública, no âmbito privado e no terceiro setor”, explica.
Inscrições abertas
O prêmio é uma iniciativa do Instituto Não Aceito Corrupção (INAC). Podem participar estudantes, profissionais, jornalistas, e empresas.
Neste quarto ano consecutivo, o Prêmio ampliou o número de categorias. Serão seis no total: Academia; Tecnologia e Inovação; Governança Corporativa; Experiência Profissional; Jornalismo Investigativo e Comunicação Local e o prazo de inscrições se encerra em 26/11 pelo site premionaoaceitocorrupcao.com.br
Destas seis categorias, será escolhido o vencedor entre os vencedores para o Grande Prêmio 2023. E mais duas menções honrosas: no esporte e entre estudantes de universidades de países cuja língua primária é o português.