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Marcado de beleza promove representatividade com avatares

Em um mundo diverso e em constante evolução, as marcas tem um papel na definição de padrões e na promoção da aceitação.

De acordo com a pesquisa TODXS, realizada pela Aliança sem Estereótipos, de ONU Mulheres, embora tenham havido avanços nas narrativas publicitárias no Brasil, com mais narrativas que empoderam do que histórias que estereotipam, ainda há um longo caminho a ser percorrido para o cenário. Tendo isso em vista, fica claro o quanto as marcas desempenham um papel crucial na definição de padrões e na promoção da aceitação.

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Para Bruna Veneziano, Diretora de Marketing da Skala Cosméticos, ”investir em representatividade na indústria de beleza não é apenas uma escolha ética, mas uma necessidade que reflete o compromisso com a autenticidade, diversidade e inclusão, além de ser uma forma de reconhecer e celebrar a beleza em todas as suas formas”.

Segundo dados de uma pesquisa recente realizada pela Opinion Box que entrevistou 2.292 pessoas, 70% concordaram que a mídia, de forma geral, ajuda a reproduzir padrões irreais de beleza. Além disso, 60% gostariam de ver diferentes tipos de corpos em propagandas. Ao desafiar esses padrões, as empresas do setor não apenas se destacam, mas contribuem para uma mudança cultural mais ampla, promovendo aceitação, autoestima e criando uma conexão com o seu público.

Para se ter uma dimensão maior, ainda de acordo com a TODX, mesmo que quase 56% da população brasileira se autodeclare negra, a publicidade brasileira ainda pouco se desafia em narrativas para negros e negras como personagens centrais, colaborando na manutenção do racismo e da discriminação racial, o que vai de encontro ao avanço da pauta racial em debate global. Além disso, na publicidade infantil, há a ausência de protagonismo negro feminino: o resultado apontou 73% de mulheres e meninas brancas ante 27% de mulheres de outras etnias.

Nesse cenário, Skala Cosméticos vai no sentido oposto, utilizando em embalagens das linhas infantis e adultas avatares que não apenas representam, mas celebram a pluralidade dos seus consumidores, reforçando questões de raça, gênero e body positive, destacando a importância da autoaceitação e rejeição dos estereótipos. Os personagens cuidadosamente desenvolvidos, refletem uma variedade de características que reafirmam a beleza única de cada pessoa.

‘’Acreditamos que a representatividade vai além dos produtos; é uma ferramenta para promover a inclusão social. Ao adotar avatares desejamos promover uma narrativa mais equitativa em toda a indústria’’, aponta Bruna Veneziano, a Diretora de Marketing de Skala Cosméticos.

Sobre a Skala Cosméticos

No mercado há mais de 30 anos, a Skala é conhecida pela comercialização de cremes de tratamento para cabelo em embalagens de um quilo. Atualmente, a marca exporta para mais de 40 países ao redor do mundo.

Consciente de sua responsabilidade social e ambiental, e que tais hábitos e atitudes melhoram a qualidade de vida, ajudando também a humanidade e o planeta, desde julho de 2018 a Skala se tornou uma marca 100% vegana, cruelty free e que utiliza ingredientes de origem vegetal.

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