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Valéria Valenssa emociona a Sapucaí ao desfilar após 20 anos

Valéria Valenssa emociona a Sapucaí ao desfilar após de 20 anos

Valéria Valenssa surpreendeu ao estar presente no primeiro dia de desfiles da série ouro do carnaval carioca, nesta sexta-feira (09), representando a União de Maricá, como destaque, na frente da rainha Rayane Dumont. Um dos maiores nomes do carnaval do Estado e ícone da folia do Rio de Janeiro, a eterna Globeleza foi ovacionada e aplaudida pelo público. 

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A ex-modelo, que foi Globeleza por 12 anos, não desfilava na Marquês de Sapucaí há duas décadas e apesar de ter ficado conhecida por sambar apenas com uma pintura corporal, ela ressaltou sua elegância em um vestido de pedrarias e alta costura, com fenda lateral e decote não muito profundo assinado pela estilista Fernanda Baião. Neste ano, o sambódromo completa 40 anos, o que torna o momento ainda mais especial.

“Minha primeira vez na Sapucaí foi em foi em 1994. E desde então foi sempre uma emoção diferente. Estar na Avenida para mim trazia aquele frio na barriga, e era a cada ano uma surpresa diferente e muita emoção. E foi exatamente o que senti agora. Eu até passei o dia bem tranquila, mas quando a gente pisa na avenida é diferente. E pra mim foi muito mágico esse momento, porque quando eu era criança, não tinha condições e minha Tia me levou para assistir ao desfile na arquibancada. Depois, ao longo da minha trajetória como globeleza, vivi momentos muito especiais na Avenida. E aí me veio um filme na minha cabeça”, disse ela.

Valenssa ficou no cargo de Globeleza entre 1991 e 2004. Até quando estava grávida, em 2003, ela gravou a vinheta. A famosa também foi rainha de bateria da Portela entre 1995 e 1999 e 2005 e também desfilava somente pintada, de forma semelhante a qual aparecia na Rede Globo.

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Maricá

A União de Maricá foi a sexta escola a desfilar. O samba-enredo foi “O Esperançar do Poeta”, uma grande homenagem aos compositores que mudam vidas a partir de seus versos e melodias. A composição enalteceu Guaracy Sant’anna, o Guará, autor de sambas marcantes, como “Sorriso Aberto”, “Problema Social” e “Singelo Menestrel” — músicas imortalizadas em vozes como a de Jovelina Pérola Negra.

(Foto: Thaís Espírito Santo/g1)

Fonte: O DIA

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