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Torcida do Santos atira pedras no ônibus do time. E dispara rojões nos jogadores. Violência e medo, depois da derrota para o Newell’s

Torcida do Santos atira pedras no ônibus do time. E dispara rojões nos jogadores. Violência e medo, depois da derrota para o Newell's
( Foto: Reprodução )

Rojões lançados na direção do time, que havia acabado de ser derrotado pelo Newell’s Old Boys, em pleno gramado da Vila Belmiro.

E quase acertam João Paulo, goleiro que evitou vexame maior.

Violência desmedida da própria torcida santista.

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Revolta pela sétima partida sem vitória.

E, pior, derrota para a equipe argentina, por 2 a 1, o que o deixa à beira da eliminação da Copa Sul-Americana. 

Pode ser a terceira queda neste ano.

No Campeonato Paulista, o clube não chegou sequer às quartas de final. 

Na Copa do Brasil, caiu diante do Bahia, nas oitavas de final.

A revolta dos torcedores santistas está indo muito além dos palavrões, do coro de time “sem-vergonha”. Está ficando muito perigosa fisicamente.

Tanto que, para a reapresentação do elenco hoje, marcada para a tarde, no Centro de Treinamento, já houve o pedido para que a segurança seja reforçada.

Há medo de protestos violentos por parte das organizadas. 

Em fevereiro, já houve a invasão de vândalos infiltrados nas torcidas durante o treino, no Santos.

Faz sete anos que o clube não conquista um título.

O último foi o Paulista de 2016.

O Santos já deve cerca de R$ 601 milhões.

Não há recursos para contratações importantes.

A construção da nova Vila Belmiro, que deveria começar em abril, foi adiada para setembro, sem a menor convicção da diretoria de que as obras realmente serão iniciadas neste ano.

Os torcedores xingavam e ameaçavam o presidente Andrés Rueda.

Fonte: R7.COM

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