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Tony Ramos: ‘não sou de ódio ou mentira. Se tentam contar fofoca maldosa, digo logo: não vou ouvir’

Tony Ramos: 'não sou de ódio ou mentira. Se tentam contar fofoca maldosa, digo logo: não vou ouvir'
( Foto: Reprodução )

Ator fala sobre a carreira, a fama de ser simples e generoso com anônimos e colegas de trabalho, seu time do coração, o São Paulo, e o trabalho no filme 45 do Segundo Tempo, do diretor Luiz Villaça

R7 ENTREVISTA desta semana tem a missão de apresentar ao nobre internauta o cidadão Antônio de Carvalho Barbosa. Melhor seguir pelo atalho: Tony Ramos. Embora tente fugir do rótulo com a conhecida elegância, esse paranaense de Arapongas, que fará 75 anos nesta quinta-feira 25 de agosto, é unanimidade, no meio artístico e fora dele, pelo talento monstruoso e o misto de generosidade, simplicidade, educação e refinamento com que trata do funcionário do pão na chapa da padaria ao colega de profissão de alta patente como ele.

Em meio a um punhado de atitudes cotidianas elogiáveis, Tony tem fama, entre os companheiros de profissão, de chamar até colegas menos íntimos para elogiar cenas de novela ou atuações em filmes e peças de teatro. Tanta nobreza, aliada à capacidade profissional rara, rendeu uma carreira brilhante, com participação, desde 1964, em dezenas de novelas, 18 filmes e 13 peças de teatro.

E uma infinidade de premiações e indicações internacionais, entre elas dois Prêmios Grande Otelo, quatro da Associação Paulista dos Críticos de Arte, a APCA, oito Troféus Imprensa, um Prêmio Shell, um Kikito, uma indicação como Melhor ator no Seoul International Drama Awards, na Coreia do Sul, e o Brazilian International Press Awards, em 2015, pelo conjunto da obra.

Tony foi criado, em grande parte da infância, apenas pela mãe, Maria Antônia de Carvalho, e a avó materna, Maria das Dores do Amaral Toledo Ramos, a “Vó Dodô”. Vem dela o sobrenome tomado emprestado para criar seu nome artístico. Nesta conversa com o R7 ENTREVISTA, Tony comenta sua participação no novo filme do diretor Luiz Villaça, 45 do Segundo Tempo, ao lado de Ary França e Cássio Gabus Mendes, com participação de Denise Fraga e Louise Cardoso, lançado nos cinemas brasileiros neste final de semana.

E uma infinidade de premiações e indicações internacionais, entre elas dois Prêmios Grande Otelo, quatro da Associação Paulista dos Críticos de Arte, a APCA, oito Troféus Imprensa, um Prêmio Shell, um Kikito, uma indicação como Melhor ator no Seoul International Drama Awards, na Coreia do Sul, e o Brazilian International Press Awards, em 2015, pelo conjunto da obra.

Tony foi criado, em grande parte da infância, apenas pela mãe, Maria Antônia de Carvalho, e a avó materna, Maria das Dores do Amaral Toledo Ramos, a “Vó Dodô”. Vem dela o sobrenome tomado emprestado para criar seu nome artístico. Nesta conversa com o R7 ENTREVISTA, Tony comenta sua participação no novo filme do diretor Luiz Villaça, 45 do Segundo Tempo, ao lado de Ary França e Cássio Gabus Mendes, com participação de Denise Fraga e Louise Cardoso, lançado nos cinemas brasileiros neste final de semana.O conflito entre a resolução de Pedro e o esforço dos dois amigos para tirar a ideia do suicídio de sua cabeça segue no filme e só é resolvido no último instante, ou seja, aos 45 do segundo tempo, na expressão vinda do futebol. Tony reforça, na entrevista, a sua paixão pelo cinema, faz comentários sobre a fama de profissional e cidadão generoso e analisa a situação de seu time do coração. O Pedro do filme é palmeirense, mas o coração do ator, que entende bastante de futebol, grita nos estádios e torce diante da tevê, é do São Paulo. Digno de aplauso em cena aberta. Acompanhe:

Fonte: R7.COM

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