O treinador da seleção segue com sua absurda obsessão por recompensar atletas que estiveram ao seu lado em momentos difíceis. Por isso foi demitido pelo Grêmio em 2003. E desprezado no Corinthians em 2014
Esse é o time que enfrentará o Japão, amanhã, no último amistoso da seleção, faltando cinco meses para a Copa do Mundo do Catar.
Tite não esperava e decidiu não abrir espaço para Danilo, a maior revelação do futebol brasileiro nos últimos anos.
Se ele entrar na partida, terá alguns minutos e só.
Mesmo com os jornalistas que estão no Oriente avisando que Danilo é um dos jogadores que melhor está treinando, sem se intimidar, Tite resolveu não ceder à lógica. Seguirá defendendo não Casemiro, que atua de forma incontestável como primeiro volante, o mais próximo da última linha defensiva. Mas Fred, atleta que trata como “descoberta” sua para a seleção.
Tite já cometeu um erro absurdo ao manter o meio-campista na Copa da Rússia. O jogador do Manchester United havia sofrido entorse no tornozelo direito, um mês antes do torneio, ao dividir bola com Casemiro no dia 7 de junho, diante do Tottenham.
Médicos haviam avisado Tite de que a recuperação de Fred seria difícil. Provavelmente, com sorte, para uma eventual semifinal e decisão do Mundial.
O bom senso indicaria a troca antes de começar a Copa por um atleta saudável. Só que Tite foi teimoso, insistiu, quis de qualquer maneira no grupo.
E Fred não entrou um segundo sequer no Mundial.
Desde os tempos do Grêmio, quando, em 2003, o então presidente Flávio Obino confirmava que o treinador tem “suas ovelhinhas”. Ou seja, atletas que se empenharam “por ele” no passado e que o técnico faz questão de recompensar, manter no elenco em campeonatos futuros. Não abrir espaço para atletas novos.
Médicos haviam avisado Tite de que a recuperação de Fred seria difícil. Provavelmente, com sorte, para uma eventual semifinal e decisão do Mundial.
O bom senso indicaria a troca antes de começar a Copa por um atleta saudável. Só que Tite foi teimoso, insistiu, quis de qualquer maneira no grupo.
E Fred não entrou um segundo sequer no Mundial.
Desde os tempos do Grêmio, quando, em 2003, o então presidente Flávio Obino confirmava que o treinador tem “suas ovelhinhas”. Ou seja, atletas que se empenharam “por ele” no passado e que o técnico faz questão de recompensar, manter no elenco em campeonatos futuros. Não abrir espaço para atletas novos.
Fonte: R7.COM