Suposto viajante do tempo teria passado pela obra do artista ítalo-americano Umberto Romano (1905–1982). Especialistas refutam
Teóricos da conspiração enxergaram um iPhone em mural do artista ítalo-americano Umberto Romano (1905-1982), pintado no ano de 1937. O aparelho estaria representado na mão de um índigena, em cena que retrata o comerciante de peles inglês William Pynchon negociando com nativos.
Segundo o tabloide Daily Star, os conspiracionistas alegam que a maneira como o homem segura o objeto é notavelmente semelhante à forma como as pessoas manuseiam smartphones hoje em dia.
O que para alguns seria uma evidência da presença e intervenção de um possível viajante do tempo na elaboração da obra de Romano.
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Além de ter sido produizido há mais de oito décadas, o artista faleceu em 1982 — muito antes do lançamento do iPhone, em 29 de junho de 2007.
No entanto, de acordo com o Daily Star, especialistas não corroboram com a teoria de intervencionismo dimensional no mural em questão.
Eles reforçam que o suposto smartphone na mão do indígena não é nada além de um espelho, item comumente usado em negociações de pele entre colonos e indígenas.
Fonte: R7.COM