A enteada, hoje com 17 anos, revelou que os abusos começaram aos 11 e se prolongaram por cinco anos. As netas, de 10 anos, também foram vítimas por um período de cinco anos.

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A delegada Mayara Magna contou que o crime chegou ao conhecimento das autoridades após as vítimas revelarem os estupros, durante uma “Festa do Pijama”. “A primeira vítima tem 17 anos, ele é padrasto dela e começou a abusar dela desde os 11 anos de idade e perdurou durante 4 anos. As outras duas, são netas da esposa dele, mas elas o consideravam como avô e ele se aproveitava disso (…) Elas descobriram isso quando conversaram numa noite do pijama, elas contaram para as mães e as mães de imediato compareceram à delegacia”.

O suspeito aproveitava o momento em que as crianças iam visitar a esposa para cometer o crime. Ele criava situações para ficar à sós com as vítimas no quarto e praticava sexo oral com elas.

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“Ele levava para o quarto quando ele ficava só e no quarto, ele oferecia telefone celular para que, enquanto elas brincassem no telefone, ele começava a fazer os abusos. Esses abusos eram atos libidinosos, toques e inadequados até à prática de sexo oral entre outros”, descreve.