Antônio Durigon foi encontrado morto dentro do próprio apartamento. Dois dias depois, homem foi encontrado com o veículo
A polícia prendeu, neste domingo (25), o suspeito de matar o professor aposentado Antônio Carlos Durigon, em Itaquera, na zona leste de São Paulo.
De acordo com informações da Polícia Militar, o homem, de pronome Wesley, estava dirigindo o carro da vítima.
Ainda segundo a PM, equipes da 1º BPM/M (Companhia do 39º Batalhão de Polícia Militar), foram averiguar o local já que um veículo com queixa de roubo trafegava pelo local.
Quando os agentes chegaram, foi constatado que se tratava do suspeito de ter matado o professor na última sexta-feira (16).
O homem e o veículo apreendido foram conduzidos ao 22º Distrito Policial, de São Miguel Paulista, para o registro do caso. Contudo, Wesley será levado ao Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Um professor aposentado foi encontrado morto dentro do próprio apartamento após se encontrar com um homem durante a tarde desta sexta-feira (16) na região do Morumbi, zona sul de São Paulo. O caso foi encaminhado para investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Imagens gravadas por meio de câmeras de segurança mostram o momento que o professor aposentado Antônio Carlos Durigon chega no apartamento em que mora, na Rua Áurea Batista dos Santos, número 175, às 12h29 acompanhado de um rapaz.
Segundo a Polícia Militar, possivelmente o encontro teria sido combinado por meio de um aplicativo, mas nenhuma hipótese ainda é descartada.
untos, os dois sobem pelo elevador e, depois de pouco mais de três horas e meia, às 16h16, o jovem desce sozinho com uma caixa de produtos, entra em um carro e deixa o local.
Durante a noite, o sobrinho de Antônio Carlos Durigon chegou ao apartamento e encontrou o corpo do tio, ferido com uma pancada na cabeça e, aparentemente, asfixiado com um travesseiro.
Ele percebeu que os pertences do tio, como celular e carteira, haviam sido levados, juntamente com o veículo de luxo, modelo Chevrolet Tracker cinza.
O corpo permanece no apartamento aguardando a chegada da perícia, que vai iniciar as investigações e definir a dinâmica do crime. As investigações vão procurar por testemunhas e já está em posse das imagens do circuito de segurança do prédio para identificar o suspeito.
A delegacia que atende a área é o 34° DP da Vila Sônia, onde está funcionando o plantão do 89° DP do Morumbi durante as reformas, mas foi solicitado o assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)
Fonte: R7.COM
