Amazônia Sem Fronteira

Amazonas

Suframa defende benefícios tributários da Zona Franca de Manaus em audiência pública realizada em Brasília

Suframa defende benefícios tributários da Zona Franca de Manaus em audiência pública realizada em Brasília
(Foto: Divulgação)

A Suframa teve voz ativa durante a audiência pública realizada nesta terça-feira (19), em Brasília, que teve como tema central “a manutenção dos atuais benefícios concedidos à Zona Franca de Manaus (ZFM) dentro da regulamentação da reforma tributária. O evento foi organizado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal e representou o oitavo dos 11 encontros promovidos pela instância para debater a regulamentação da reforma (PLP 68/2024), sob relatoria do senador amazonense, Eduardo Braga (PMDB-AM).

+ Leia mais notícias no portal Amazônia Sem Fronteira

O projeto trata da implementação dos tributos previstos pela Emenda Constitucional 132: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). As alterações constitucionais unificaram cinco dos tributos hoje existentes — ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins — em uma cobrança única, dividida entre os níveis federal (CBS) e estadual/municipal (IBS).

Como representante da Suframa na audiência pública, o superintendente-adjunto Executivo da Autarquia, Luiz Frederico Aguiar, participou da segunda mesa de discussões e defendeu a manutenção dos benefícios como fundamentais para a economia da região.

“Em nome do superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, agradeço pelo convite e também pela oportunidade em contribuir com um debate tão caro para nós. A manutenção das Cestas de Incentivos Fiscais da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio, visando fomentar o consumo interno, a Indústria de Transformação e a agropecuária na Amazônia Ocidental e no Amapá, reafirma o compromisso do Governo Federal em desenvolver a região com a factível possibilidade de integrar a produção da indústria verde na Amazônia com as cadeias produtivas já estabelecidas em nosso polo industrial”, explanou Aguiar ao lado do representante dos representantes da CDL/AM, Federação do Comércio do Estado do Amazonas (Fecomércio-AM), Associação Comercial do Amazonas (ACA) e do presidente da Eletros, Jorge Júnior.

Comércio

Frederico Aguiar também observou as demandas dos segmentos empresariais, como a necessidade de que não haja incidência da CBS nas ações internas de comércio. Ele destacou, ainda, as garantias constitucionais para a manutenção da Zona Franca de Manaus e das ALCs, a partir da promulgação da Emenda número 132/2023, e enalteceu o trabalho da bancada amazonense em Brasília em relação à referida pauta.

• Siga o Amazônia Sem Fronteira no Facebook aqui
• Siga o Amazônia Sem Fronteira no Instagram aqui

“Essa Emenda número 132/2023 previu a possibilidade da instituição de Instrumentos econômicos, financeiros e tributários que mantivessem o diferencial tributário ao regime de exceção. Registro de que o papel da Bancada Federal da Região foi fundamental no processo de aprovação e de regulamentação da Reforma no que tange aos mecanismos da Zona Franca de Manaus, cujos instrumentos foram indiscutivelmente aprimorados no Projeto de Lei Complementar nº 68/2024”, frisou o superintendente-adjunto, que esteve acompanhado do economista e coordenador de Estudos Econômicos da Suframa, Patry Boscá.

 

Fonte: ASCOM/SUFRAMA

👉🏼 Siga o AmSemFronteira no Youtube – bit.ly/43MIy6H
Baixe o APP do AMSF no Google Play – https://bit.ly/3XlNFIR

Mais Notícias