Operação Armagedom ocorre de forma periódica e conta com a intensificação das forças de segurança do Estado
Com o objetivo de aprimorar os procedimentos operacionais de combate à alterações no sistema penitenciário e prevenir possíveis crises, a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) realizaram, na manhã desta quinta-feira (22), um exercício simulado de ruptura do Sistema Prisional (Operação Armagedom), sendo monitorado por diversos órgãos integrados, além da atuação real de todas as equipes necessárias ao acompanhamento, contenção e resolução de crise.
O exercício – que é fundamental para treinar os procedimentos e dar uma resposta célere a possíveis crises – teve início na manhã de hoje (22), com atividades reais executadas na sede do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), e no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Toda a ação foi realizada pelos representantes dos órgãos envolvidos na ação, e acompanhada por meio das câmeras de segurança transmitidas pelo Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops).
Na ação simulada, o Ciops é acionado e uma série de procedimentos é adotada para mobilizar o Sistema de Segurança Pública, além de integrar a cadeia de comando para ações coordenadas.
“Essa atividade ocorre anualmente, realizamos o treinamento para verificar o tempo resposta de cada órgão do sistema de Segurança até a sua chegada ao sistema prisional, em uma situação de crise. Inicialmente, tivemos a reunião entre os órgãos, posteriormente demos início à simulação e concluímos com um tempo-resposta bem eficiente, principalmente, da Polícia Militar, que é a primeira a chegar no local”, enfatizou coronel PM André Gioia, secretário executivo adjunto da Seap.
De acordo com o chefe do Departamento de Planejamento Integrado (DPI), da Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada (Seagi), major PM Álisson Botelho, entre os objetivos está a cronometragem do tempo-resposta, tempo de chegada dos reforços nas unidades prisionais, o deslocamento de viaturas da Polícia Militar do Amazonas, da Polícia Civil do Amazonas, Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Amazonas Energia e dos demais envolvidos.
“O intuito da SSP-AM, da Seap e dos demais órgãos que compõem a parte de Segurança Pública e Defesa Social é, justamente, realizar a prevenção de qualquer violência social. E uma das mais graves é a possibilidade de uma ruptura do sistema prisional. Esses exercícios são realizados periodicamente, com o intuito de acompanhar o movimento e atividade dos órgãos de Segurança Pública quando acionados, os deslocamentos desses órgãos para os pontos críticos que forem citados e, a evolução de toda a atividade até o término da crise”, destacou.
Ação integrada
Cerca de 300 servidores participaram da ação, que integrou as diferentes forças do Sistema de Segurança, incluindo Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AM), Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), além de órgãos parceiros, estaduais, municipais e federais, como a Polícia Rodoviária Federal, Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), entre outros.
m um tempo-resposta bem eficiente, principalmente, da Polícia Militar, que é a primeira a chegar no local”, enfatizou coronel PM André Gioia, secretário executivo adjunto da Seap.
De acordo com o chefe do Departamento de Planejamento Integrado (DPI), da Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada (Seagi), major PM Álisson Botelho, entre os objetivos está a cronometragem do tempo-resposta, tempo de chegada dos reforços nas unidades prisionais, o deslocamento de viaturas da Polícia Militar do Amazonas, da Polícia Civil do Amazonas, Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Amazonas Energia e dos demais envolvidos.
“O intuito da SSP-AM, da Seap e dos demais órgãos que compõem a parte de Segurança Pública e Defesa Social é, justamente, realizar a prevenção de qualquer violência social. E uma das mais graves é a possibilidade de uma ruptura do sistema prisional. Esses exercícios são realizados periodicamente, com o intuito de acompanhar o movimento e atividade dos órgãos de Segurança Pública quando acionados, os deslocamentos desses órgãos para os pontos críticos que forem citados e, a evolução de toda a atividade até o término da crise”, destacou.
Ação integrada
Cerca de 300 servidores participaram da ação, que integrou as diferentes forças do Sistema de Segurança, incluindo Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AM), Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), além de órgãos parceiros, estaduais, municipais e federais, como a Polícia Rodoviária Federal, Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), entre outros.
Fonte: ASCOM/SSP-AM