A psicóloga e especialista em recrutamento e seleção Regiane Tofanello Costa enfrentou desafios de respeito em sua trajetória; de filha de família de baixa renda da Região Metropolitana do sudoeste de São Paulo até a atual solidez profissional.
Hoje, ela revê seu caminho o tempo todo na rotina profissional. Explica-se: Regiane é diretora de Empregabilidade do Instituto PROA, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), dedicada à formação profissional e à inclusão produtiva de jovens de baixa renda, de 17 a 22 anos, no mercado de trabalho.
Os índices do PROA são admiráveis. Dois a cada três alunos (63%) conseguem emprego ainda quando estão no instituto, índice muito maior do que a média nacional. E também duas vezes mais rápido, de acordo com um estudo prestes a ser concluído pela equipe.
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Nesta conversa com o R7 ENTREVISTA, Regiane detalha como funciona o PROA e os requisitos a serem atendidos pelos jovens para serem aceitos nos dois principais cursos, um de habilidades gerais e outro de programação digital. Entre eles, além da faixa etária, é necessário estar no 3º ano ou ter o ensino médio completo, obrigatoriamente em escola pública. E pertencer a família com renda mensal média de até dois salários mínimos por pessoa.
Além do trabalho elogiável feito com os jovens de baixa renda, que, nesse período da vida, enfrentam índices de desemprego bem superiores aos 20% médios das pessoas de todas as classes sociais nessa faixa etária, o PROA mostra estar sintonizado com as demandas atuais da sociedade. Dos 25 integrantes da equipe executiva, 21 são mulheres. Utilidade mais do que pública. Acompanhe:
Fonte: R7.COM