Juliano Valente foi agraciado, nesta terça-feira (22), com a medalha Ruy Araújo, a mais alta honraria concedida pela Aleam
O diretor-presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Juliano Valente, foi agraciado, nesta terça-feira (22), com a mais alta honraria concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), a medalha Ruy Araújo, quando destacou o esforço e o trabalho em equipe de todos os servidores e apresentou algumas ações realizadas pelo instituto.
A honraria é concedida a partir do fundamento da Resolução Legislativa nº 105, de 28 de maio de 1981, que Institui a Medalha do Mérito Legislativo Ruy Araújo, como homenagem especial, a quem se distinguir, por seus méritos, no meio político, jurídico ou cultural e demais segmentos da sociedade amazonense. A propositura foi do deputado estadual Sinésio Campos, com votação unânime dos demais parlamentares.
A cerimônia, prestigiada por familiares, amigos e servidores do órgão ambiental, foi presidida pelo terceiro presidente da Casa, o deputado Adjuto Afonso, e contou com a presença de gestores como o chefe da Casa Militar do Governo do Estado, Cel. Fabiano Bó; o secretário de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Angelus Figueira; o secretário de Meio Ambiente, Eduardo Taveira, que representou o governador Wilson Lima, e o autor da propositura, Sinésio Campos.
Em seu discurso de agradecimento, Valente fez questão de salientar o esforço e o trabalho em equipe de todos os servidores do Ipaam. “O rosto de cada servidor representa uma força de trabalho. Estou orgulhoso demais por ter recebido essa comenda e peço a todos os demais colegas que me acompanham, diretores da casa, juntamente com os servidores, que recebam esta honraria como se fosse sua”, reiterou o presidente.
Na oportunidade, Juliano prestou contas à sociedade de algumas ações realizadas pelo órgão e falou de como é difícil se antecipar nas ações de combate às queimadas e desmatamentos em tempo hábil, e conseguir estar à frente dos infratores, que muitas vezes desfrutam de mais vantagens para destruir que o órgão para combater suas ações ilícitas.
Eduardo Taveira lembrou que o mundo e o próprio Brasil não conhecem de fato a Região Norte. E ressaltou a importância do caboclo na preservação do meio ambiente em que vive.
“Há pouco conhecimento do mundo sobre a nossa região. Há pouco conhecimento do Brasil sobre a nossa região, que apenas vê através do Google um emaranhado verde cortado somente por rios e se esquece da valorosa contribuição da população ribeirinha, cabocla e interiorana, inclusive para a manutenção da exuberância da floresta que a gente tem. Da complexidade econômica e geográfica dessa região, da integração das atividades produtivas com os anseios globais para a conservação ambiental”, concluiu Taveira.
Fonte: ASCOM/IPAAM