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Prefeitura discute ações para evitar morbimortalidade materna em Manaus

Prefeitura discute ações para evitar morbimortalidade materna em Manaus

Prefeitura discute ações para evitar morbimortalidade materna em Manaus
( Foto: Reprodução )

A Prefeitura de Manaus iniciou nesta terça-feira, 1º/11, a segunda rodada dos fóruns de vinculação ao pré-natal deste ano. Servidores do Distrito de Saúde Oeste, da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), e gestores da rede estadual e particular de saúde desta zona geográfica iniciaram a programação do evento, que tem o objetivo central de discutir e aplicar ações relacionadas à redução da morbimortalidade materna.

O fórum, que iniciou às 14h na unidade 3 do Centro Universitário Fametro, localizado na Chapada, zona Centro-sul, discutiu a prescrição regular de Ácido Acetilsalicílico (AAS) e suplementação de cálcio durante o pré-natal, para mulheres com maior risco de desenvolver pré-eclâmpsia, e a descentralização do atendimento à gestante com traço falciforme, trabalho que passará a ser realizado também pelas unidades da Semsa, seguindo as orientações do Ministério da Saúde.

Segundo a chefe da Divisão de Atenção à Saúde da Mulher da Semsa, enfermeira Lúcia Freitas, os fóruns de vinculação do pré-natal são espaços em que os profissionais da atenção primária e secundária envolvidos no pré-natal e na atenção ao parto e ao nascimento tem para discutir e encontrar soluções para os principais problemas.

“Quando nós ajustamos fluxos e processos de trabalho tanto da APS quanto da Atenção Secundária, no caso, a maternidade, conversando com gestores e profissionais, estamos fomentando ações para reduzir a mortalidade materna, por meio de pactuações que são avaliadas no fórum subsequente, para verificar se o que foi pactuado foi concretizado. São situações que envolvem a maternidade e a atenção, que primária atuam juntas e de forma sinérgica para beneficiar o binômio mãe e bebê”.

Participaram do fórum do Disa Oeste, médicos clínicos, ginecologistas, obstetras, enfermeiros, equipes técnicas da rede de saúde pública e particular, além de professores de instituições de ensino superior e representantes de organizações da sociedade civil.

Fonte: ASCOM/SEMCOM

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