Pai sendo pai! O Bruno Mota mostrou o imenso amor que tem pela filha Maria Eduarda, de 10 anos, tatuando um sensor de glicose no braço para apoiar a garotinha.
É que a Duda precisa usar o aparelho como parte do tratamento de diabetes, mas ela estava se sentindo bastante excluída por isso.
O pai então teve a ideia de fazer a tatuagem e surpreendeu a pequena com o desenho. Que amor!
Apoio em todas as horas
Maria Eduarda foi diagnosticada aos 6 anos com a diabetes mellitus tipo 1. Por conta da doença, a menina precisa verificar constantemente o nível de glicose.
Bruno conta que, no início, a filha media a glicose da forma tradicional, com o furinho no dedo. Só que desde o ano passado, ela precisou fazer o implante do sensor, que fica colado sobre a pele da parte posterior de um dos braços, fazendo a medição direto, sem picadas.
“Compramos o sensor para dar esse conforto a ela, e também para nos ajudar a controlar melhor a glicose no sangue”, disse o pai.
A surpresa da tatuagem
Sentindo que a menina ficava incomodada em alguns momentos com o aparelho exposto, o Bruno então resolveu surpreendê-la com a tatuagem.
“Algumas vezes ela se sentia excluída por usar aparelhos e por ser diabética. Tive a ideia de fazer a tatuagem para que ela se sentisse menos só e para ela sentir que eu estou apoiando ela em tudo”, afirmou Bruno.
“Perguntei por que ela usava o sensor, e ela respondeu que era para não se furar várias vezes ao dia. Logo em seguida, mostrei que estava com ela nessa caminhada. Ela não sabia que eu ia fazer [a tatuagem], foi uma surpresa”. lembrou o empresário.
O ato de amor viralizou
Essa verdadeira declaração de amor do pai para a filha viralizou na última semana, depois que a mãe de Eduarda, a dentista Paula Montenegro, compartilhou na rede social uma foto da filha ao lado da tatuagem.
Bruno, que como pai faz tudo por Duda, contou que a reação da filha ao ver a tatuagem do sensor de glicose foi emocionante.
“A primeira reação dela ao ver a tatuagem foi de emoção, os olhos encheram de lágrimas e ela me deu um abraço, sem acreditar”, conta Bruno.
Fonte: SNB