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Ministério de Agricultura determina recolhimento de dez marcas de azeite

Ministério de Agricultura determina recolhimento de dez marcas de azeite

Ministério de Agricultura determina recolhimento de dez marcas de azeite

Mapa (Ministério da Agriculta e Pecuária) determinou o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem das prateleiras de todo o país (confira lista completa abaixo). Após a retirada dos produtos, os proprietários devem comunicar o governo federal pelo canal oficial Fala BR, para ser “realizada a devida ação fiscal para a correta destinação desses produtos”. A medida é cautelar e faz parte dos desdobramentos da operação Getsêmani que identificou esquema ilícito de importação e adulteração dos produtos.

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As marcas que devem ser retiradas são:

• Terra de Óbidos;
• Serra Morena;
• De Alcântara; Vincenzo;
• Az Azeite;
• Almazara;
• Escarpas das Oliveiras;
• Don Alejandro; Mezzano; e
• Uberaba. 

Aos consumidores, a pasta orienta que caso tenham adquiridos esses produtos devem deixar de consumi-los, podendo solicitar sua substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor. Podem ainda comunicar o Mapa pelo canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e endereço onde foi adquirido o produto

Dicas para o consumidor

– Desconfie de preços muito abaixo da média do mercado;

– Confira sempre a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

– Não compre azeite a granel;

– É importante estar atento à data de validade e aos ingredientes contidos; e

– Opte por produtos com a data de envase mais recente.

Relembre

A Operação Getsêmani foi realizada nos dias 6 e 8 de março no município de Saquarema (RJ), São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN). A ação contou com a participação da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PC RJ) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PM SP).

Durante as buscas, foi realizado o fechamento cautelar da indústria, apreensão de 104.363 litros de azeite de oliva fraudados e de diversos tipos de rótulos e embalagens. 

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Além da composição desconhecida, foram identificadas produção e comercialização em condições higiênico sanitárias inadequadas em estabelecimento clandestino, ocasionando risco à saúde pública e concorrência desleal.

Fonte: R7.COM

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