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Mãe de Daniel Alves se reúne com advogados e diz confiar na inocência do filho

O jogador é acusado de estuprar uma mulher espanhola de 23 anos em um banheiro de uma balada no dia 30 de dezembro. As acusações e evidências contra Daniel vem aumentando nos últimos dias.

Mãe de Daniel Alves se reúne com advogados e diz confiar na inocência do filho
(Foto: Reprodução/La Vanguardia)

A mãe de Daniel Alves, Lúcia Alves, reuniu nesta quinta-feira (26) com a nova equipe de advogados do filho em Barcelona, na Espanha, e foi vista abalada após sair da reunião. As imagens são do jornal espanhol La Vanguardia

O jogador é acusado de estuprar uma mulher espanhola de 23 anos em um banheiro de uma balada no dia 30 de dezembro. As acusações e evidências contra Daniel vem aumentando nos últimos dias.

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Após sair do encontro com os advogados, Lúcia estava visivelmente abalada e não quis conversar com a imprensa. Quando questionada, ela confirmou com a cabeça de que confia na inocência do filho.

O irmão do jogador também viajou para Barcelona para acompanhar o caso. Em entrevista a uma emissora local, Ney Alves declarou que o irmão foi vítima “de uma armadilha” e que a família não desistirá de “salvar a carreira dele”.

Vale lembrar que após ter prisão decretada, o Pumas do México — clube que Daniel defendia — anunciou a rescisão do contrato com o jogador.

Apesar do apoio da família, a esposa de Daniel, a modelo espanhola Joana Sanz, apagou uma série de fotos que tinha com o jogador nas redes sociais.

Na sexta-feira (27), Daniel completa dez dias preso. Ele foi levado a um presídio em Barcelona após prestar depoimento voluntariamente na delegacia. Segundo relatos da imprensa local, houve inconsistências no depoimento e por isso ele foi levado preventivamente.

Os advogados terão mais dias para organizar a defesa que solicitará recurso na decisão de prender o atleta e pedirá a soltura provisória de Daniel. Caso não seja aceito, ele seguirá preso até o final das investigações.

Se for considerado culpado, o jogador pode pegar até 12 anos de prisão.

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE

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