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Fiscalizações ambientais do Ipaam crescem 281,38% no combate ao desmatamento

Fiscalizações ambientais do Ipaam crescem 281,38% no combate ao desmatamento
(Foto: Divulgação/Ipaam)

O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) registrou, em 2024, um aumento expressivo no número de fiscalizações ambientais, totalizando 1.274 operações. Esse crescimento de 281,38% em relação à média anual dos últimos cinco anos reflete o empenho do órgão no combate ao desmatamento ilegal, um dos principais desafios ambientais do estado.

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Os dados indicam também um rigor maior na aplicação da legislação ambiental. Em 2024, foram emitidos 739 autos de infração, evidenciando a intensificação das medidas contra a degradação da floresta amazônica. A Gerência de Fiscalização Ambiental (GEFA) tem coordenado as ações de monitoramento e investigação, garantindo um controle mais eficiente sobre as irregularidades ambientais.

Tecnologia impulsiona monitoramento ambiental

Para potencializar a fiscalização, o Ipaam tem investido em tecnologia, consolidando o Centro de Monitoramento Ambiental e Áreas Protegidas (CMAAP). O sistema utiliza imagens de satélite para identificar pontos de desmatamento em tempo real, otimizando os recursos humanos e materiais. Essa estratégia tem permitido uma atuação mais rápida e eficaz na prevenção e repressão de crimes ambientais.

Ações integradas fortalecem fiscalização

A parceria entre o Ipaam e outros órgãos ambientais tem sido fundamental para ampliar a efetividade das ações de combate aos ilícitos ambientais. Além das fiscalizações presenciais, a integração de dados e a troca de informações técnicas têm garantido maior embasamento para a elaboração de relatórios e processos sancionadores.

Compromisso com a preservação ambiental

Diante do avanço das atividades ilegais que impactam a biodiversidade amazônica, o Ipaam reforça seu compromisso com a proteção dos recursos naturais. Com um planejamento estratégico baseado em fiscalizações mais frequentes e no uso de tecnologia de ponta, o instituto busca garantir um futuro sustentável para a região. As ações preventivas e repressivas seguem sendo pilares essenciais na luta contra o desmatamento e demais crimes ambientais que ameaçam o bioma amazônico.

 

Com informações do IPAAM

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