Na estreia do ‘R7 Entrevista’, a jornalista de celebridades mais talentosa do país revela detalhes sobre famosos e diz que rótulo de fofoqueira não incomoda: ‘Não tenho tempo para essas bobagens
O R7, tomado habitualmente pela melhor das inquietudes, oferece a seu público mais um presente: o R7 Entrevista. Todas as semanas, aos domingos, um profissional de ponta ou personalidade ligada a setores importantes da sociedade, da cultura à economia, da política ao esporte, das artes à tecnologia, entregará informações sobre trajetória, carreira, conceitos e opiniões, em entrevistas detalhadas.
Nesta primeira edição, uma jornalista e apresentadora de altíssimo quilate, digna de ocupar os espaços nobres das estreias: Fabíola Magalhães do Amaral Reipert – ou, como preferem ela e seus fãs, que não são poucos, apenas Fabíola Reipert. Ao contrário do que o nomão pomposo sugere, Fabíola, 49 anos, com mais de 7 milhões de seguidores nas principais redes sociais, abandona todas as espumas, badalos e até primadonismos periféricos típicos do ambiente em que atua em nome de uma postura profissional doce e verdadeira.
Com seriedade na apuração, rigor na conduta, afetação zero e admiração pelos biscoitos de fato, e não os da gíria da exposição sem sentido, Fabíola ajuda a incorporar admiração e respeito à cobertura de celebridades e famosos no país. “Meu negócio é jornalismo sério. Contar a verdade e dar espaço para o retratado se manifestar. Se querem qualificar isso de frescura, fofoca, insignificância, que chamem do que quiser. Estou pouco me lixando. Não tenho tempo para me preocupar com essas bobagens”, diz. “Não sou amiga de famosos. Eles são o alvo do meu trabalho, mas minha vida pessoal passa por outros caminhos”, acrescenta.
Fabíola é um sucesso merecido. Diariamente, a partir da 14h40, eleva a temperatura das tardes na Record com A Hora da Venenosa, sobre celebridades, no programa Balanço Geral, ao lado de Reinaldo Gottino e Renato Lombardi. Um quadro muitas vezes líder de audiência no horário. Foi jornalista do R7. Atualmente participa de ações especiais no portal.
Nesta entrevista, Fabíola detalha caminhos seus e das figuras que retrata. Fala sobre sua criação, o pai jornalista, a carreira e a família (a irmã Mabell apresenta A Hora da Venenosa na Record da Baixada Santista). E, como ninguém é de ferro – e no caso específico obviamente não poderia deixar de ser –, enfileira fofocas, processos, espetadas, de gente bacana, de chatice crônica de outras idiossincrasias que sustentam o mundão – ou mundinho, a depender do ponto de vista – dos famosos. Entrevista para ler comendo pipoca. Acabou o milho? Não pipoque e leia mesmo sem – porque biscoito também não tem. Acompanhe.Antes de o termômetro subir com suas histórias, conte-nos sobre você e sua família.
Fabíola Reipert – Nasci em São Paulo. Morei nos bairros de Santa Cecília e Vila Romana. Pensam que sou da Baixada Santista porque me mudei para a Praia Grande, com a família, aos 12 anos. Fiz faculdade de jornalismo em Santos. Formei-me no final de 1996. Minha irmã Mabell, um ano mais nova, também jornalista, faz A Hora da Venenosa na Record da Baixada Santista. Temos um irmão, Hermann.
Fonte: R7.COM