O artista afirmou não ter recebido os pagamentos pelos projetos gráficos; a equipe da cantora rebateu as acusações
Após uma acusação de plágio, uma mudança de letra por termo preconceituoso e nenhum clipe, Renaissance, o sétimo álbum de estúdio de Beyoncé, está implicado em uma nova polêmica. A cantora foi acusada de calote por um dos designers envolvidos na criação gráfica do disco.
O artista Nusi Quero, que trabalhou com o estilista da cantora, Marni Senofonte, afirmou, no Instagram, que não recebeu parte do pagamento prometido pela contribuição dele no álbum.
“Como estilista da Beyoncé, eu realmente esperava o melhor dela e da equipe. Mas, já que não respondem a emails, suponho que este seja o último local que posso utilizar antes dos meios legais para cobrar seus saldos pendentes. Vocês devem a mim e ao meu colaborador há cerca de três meses”, escreveu Nusi Quero na publicação.
Ao portal Page Six, a equipe de Beyoncé esclareceu que alguns repasses foram feitos de forma virtual, e outra parte, em cheque e que o atraso foi culpa do artista.
“O primeiro pagamento foi feito em 9 de maio de 2022. O segundo pagamento, um adiantamento de 50% do custo acordado, foi feito por transferência eletrônica em 8 de julho de 2022. O terceiro e último pagamento foi devolvido quando ele mudou o número da conta. Foi devolvido como um número de conta inválido com base em um erro de sua parte. Após uma comunicação persistente e exaustiva para obter as informações corretas em sua conta e duas tentativas de transferência eletrônica sem sucesso, um cheque físico foi enviado a ele para pagamento final em 29 de setembro de 2022”, afirmou um dos representantes da cantora.No último sábado (15), Nusi Quero compartilhou uma imagem de um cheque e afirmou ter recebido o pagamento apenas no dia anterior da postagem. “Meus serviços prestados em junho e julho foram pagos apenas no dia 14 de outubro. Minha arte vale este dinheiro”, disse o designer.
Fonte: R7.COM