Última vez que o Timão começou a competição com vitória foi em 2016, quando bateu o Cobresal, do Chile
Sem começar a Copa Libertadores com o pé direito há sete anos, o Corinthians busca acabar com o jejum nesta quinta-feira (6), quando visita o Liverpool, às 19 horas (de Brasília), no Estádio Centenário, em Montevideu, no Uruguai.
A última vez que o Timão estreou com vitória foi em 2016, quando bateu o Cobresal, do Chile, por 1 a 0. De lá para cá, foram duas derrotas (1 a 0 para o Guaraní, do Paraguai, em 2020, e 2 a 0 para o Always Ready, da Bolívia, por 2 a 0) e um empate (0 a 0 com o Millonarios, da Colômbia, em 2018).
O Grupo E da Libertadores começou na última terça-feira (4), com o Argentinos Juniors, da Argentina, fazendo o dever de casa ao vencer o Independiente del Valle, do Equador, por 1 a 0.
Timão tem baixas na zaga
Fernando Lázaro tem problemas para montar a defesa do Corinthians. O titular Bruno Méndez cumpre suspensão pela expulsão nas quartas de final da Libertadores do ano passado. O substituto seria Caetano, que sofreu uma lesão muscular na coxa durante o treino de terça (4) e foi vetado. Assim, Balbuena será o companheiro de Gil.
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A única dúvida do treinador está no meio-campo. Destaque nos jogos-treino contra RB Bragantino II e Coritiba, o volante argentino Fausto Vera pode ficar com a vaga de Adson. A boa notícia é o retorno de Renato Augusto, que estava de fora há pouco mais de um mês por causa de um estiramento no joelho.
A gente tem que entrar ligado. Não podemos entrar nessa onda de que o Liverpool é menos badalado do que as outras equipes e por isso vai ser fácil. Temos que dar importância para todas as equipes. Em um campeonato como a Libertadores, temos que somar pontos dentro e fora de casa”, alertou o goleiro Cássio.
Como vem o Liverpool
Sem poder atuar no Estádio Belvedere, que não possui a capacidade mínima exigida pela Conmebol para jogos da fase de grupos, o Liverpool é o atual oitavo colocado do Campeonato Uruguaio, com três vitórias, três empates e três derrotas.
O elenco comandado por Jorge Bava é formado quase em sua totalidade por uruguaios. Apenas dois jogadores são de outras nacionalidades: o lateral-esquerdo paraguaio Miguel Samudio (passou pelo Cruzeiro em 2014) e o meia argentino Marcelo Meli (defendeu o Vitória em 2018).
Fonte: R7.COM
