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Congresso participa da campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”

Congresso participa da campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”

Congresso participa da campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”
( Foto: Reprodução )

O Congresso Nacional, por meio da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, da Procuradoria Especial da Mulher do Senado e da Liderança da Bancada Feminina do Senado, participa da edição 2022 da campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”.

Internacionalmente, a campanha é chamada de “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” – começa em 25 de novembro (Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres) e termina em 10 de dezembro, data da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. No Brasil, considerando a dupla vulnerabilidade da mulher negra, ela tem início em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, e, por isso, é chamada de “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”.

Realizada anualmente em cerca de 150 países, a campanha tem por objetivo conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra mulheres e propor medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate com a sociedade. A mobilização é empreendida por diversos atores da sociedade civil e do poder público e contempla as seguintes datas principais:

  • 20 de novembro – Dia da Consciência Negra (início da campanha no Brasil);
  • 25 de novembro – Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres;
  • 29 de novembro – Dia Internacional dos Defensores dos Direitos da Mulher;
  • 1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids;
  • 3 de dezembro – Dia Internacional das Pessoas com Deficiência;
  • 6 de dezembro – Dia dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres (campanha do Laço Branco);
  • 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos e encerramento oficial da campanha.

As parlamentares devem levar aos Colégios de Líderes das duas Casas (Câmara e Senado) uma lista de proposições prioritárias para votação em Plenário, não apenas da área de segurança pública, mas também proposições de âmbito social, da saúde e político-econômico, como as que ampliam a presença feminina na política e as que propiciam maior autonomia financeira para as mulheres – ferramentas essenciais para a quebra dos ciclos de violência doméstica.

A programação completa da campanha está disponível na página da Secretaria da Mulher, no Portal da Câmara.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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