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Compromissos de pré-campanha de Roberto Cidade incomodam adversários, que agora dizem que vão colocar em prática melhorias para Manaus

Compromissos de pré-campanha de Roberto Cidade incomodam adversários, que agora dizem que vão colocar em prática melhorias para Manaus
(Foto: Divulgação)

Primeiro pré-candidato à Prefeitura de Manaus a elencar prioridades e compromissos em seu Plano de Governo, Roberto Cidade (UB) tem percorrido todas as zonas da capital para apresentar suas propostas. Na noite dessa sexta-feira, (7), ele esteve no bairro Alvorada, na zona Centro-Oeste. Na ocasião ele participou do lançamento da pré-candidatura de Joãozinho Miranda (PRD).

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“Temos percorrido a cidade para apresentar os nossos compromissos prioritários e para escutar sobre o que a população deseja da nova gestão municipal. Nosso Plano de Governo tem urgências e prioridades. Para nós é urgente ajudar a matar a fome da população, contribuir com a segurança em Manaus e assumir a responsabilidade sobre a saúde pública da cidade”, afirmou.

Direcionando sua fala aos adversários, o pré-candidato destacou que trazer à tona responsabilidades não cumpridas pela atual gestão começou a incomodar quem deveria ter feito e não fez.

“Nosso compromisso em armar e aumentar o número da Guarda Municipal parece estar incomodando os adversários. O secretário da pasta veio a público dizer que dos 385 guardas, 250 cumprem apenas funções administrativas, ou seja, uma cidade do tamanho de Manaus possui apenas 135 guardas para resguardar a cidade inteira. Ele disse que 200 novos agentes vão ser chamados para trabalhar. O número continua sendo insuficiente. Nosso compromisso é muito maior que isso”, afirmou.

O pré-candidato também falou sobre a inexistência de pronto-socorros municipais em Manaus e como isso sobrecarrega o atendimento em saúde do estado do Amazonas. Hoje, 70% dos atendimentos realizados nos pronto-socorros do Estado poderiam ser realizados em Unidades de Pronto Atendimento (UPA).

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“Vamos instalar 12 UPAs, em todas as zonas da cidade, com recursos do SUS. Hoje, a Prefeitura de Manaus deixa de receber R$ 700 mil mensais porque não quer ter essa responsabilidade com a saúde básica, mas nós vamos ter a coragem de assumir. Quero ser prefeito de Manaus para melhorar a vida da população. Chega de pintura, ‘ficela’, grosseria e enganação. O cidadão precisa que o prefeito de Manaus seja um gestor comprometido com o começo, meio e fim das obras e projetos. Ninguém aguenta mais Manaus do jeito que está”, reafirmou.

Fonte: ASSESSORIA

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