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Caso Lara: dois meses depois, principal suspeito continua foragido

Caso Lara: dois meses depois, principal suspeito continua foragido

Wellington Galindo de Queiroz se recusou a colaborar com as investigações e fugiu de Campo Limpo Paulista dias após a morte da menina

Um mês após o corpo de a menina Lara Nascimento, de 12 anos, ter sido encontrado em um matagal entre Campo Limpo Paulista e Francisco Morato, Wellington Galindo de Queiroz, o principal suspeito do crime, continua foragido da Polícia Civil de São Paulo. Ele tem uma extensa ficha criminal, com passagens por tráfico de drogas, associação criminosa, receptação e crime contra o patrimônio. Os sogros e a mãe dele, no entanto, dizem que Wellington é inocente na morte da menina.

Wellington, de 42 anos, dirigia o carro prata que passou pelo local onde a menina desapareceu e também pela região rural em que o corpo dela foi encontrado, a menos de 2 quilômetros da residência da família de Lara. A presença dele foi registrada por câmeras de segurança. 

Nesta quarta-feira (18), a investigação teve um progresso importante com a conclusão do laudo necroscópico da vítima. O documento revelou que ela não sofreu abuso sexual e não tinha traços de álcool ou drogas no sangue. O resultado reforça a principal hipótese da polícia para o crime: vingança contra algum membro da família de Lara. 

O paradeiro de Wellington

No início das investigações, Wellington foi identificado e contactado pela polícia. Ele disse aos investigadores que se apresentaria na delegacia caso necessário, porém não deu mais notícias, e as buscas por ele começaram. A prisão preventiva dele já foi decretada pela Justiça.Em dado momento, os investigadores consideraram a hipótese de fuga para Pernambuco, onde Wellington teria familiares. Ele não foi encontrado na ilha de Itamaracá, e a polícia passou a buscar o suspeito na cidade de São Paulo também. Para a polícia, familiares e amigos podem tê-lo ajudado a se esconder no período em que foi considerado foragido.

Fonte: R7.COM

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