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Alckmin diz que governo vai ajudar São Paulo a construir moradias populares no litoral

Alckmin diz que governo vai ajudar São Paulo a construir moradias populares no litoral

Alckmin diz que governo vai ajudar São Paulo a construir moradias populares no litoral
( Foto: Reprodução )

Segundo o vice-presidente, União pode gastar até R$ 10,5 bilhões neste ano com projetos relacionados à habitação

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), disse neste sábado (25) que o governo federal vai auxiliar o Governo de São Paulo na construção de moradias populares no litoral norte do estado. A região foi atingida por fortes chuvas no último fim de semana. Pelo menos 57 pessoas morreram.

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De acordo com Alckmin, o Executivo federal pode gastar neste ano até R$ 10,5 bilhões em ações voltadas à habitação em todo o país. “O governo do estado pode contar sim com o Ministério das Cidades, com a área habitacional para ser parceiro no financiamento, nos recursos para as unidades habitacionais”, afirmou Alckmin após sobrevoar a cidade de São Sebastião, uma das mais afetadas pelas enchentes.Segundo o vice-presidente, o foco do Executivo será atender famílias com renda bruta de até R$ 2.640, que correspondem à faixa 1 do Minha Casa Minha Vida. “O presidente Lula já se comprometeu com a questão da habitação, com prioridade para a chamada faixa 1, que abrange exatamente as famílias de menor renda, as que acabam morando em locais distantes e menos seguros. Essa é a prioridade.”

Alckmin comentou que o governo federal mapeou 14 mil áreas de alto risco em todo o país e que aproximadamente quatro milhões de pessoas vivem nesses locais. De acordo com ele, o Executivo quer usar os R$ 10,5 bilhões para tentar reverter esse cenário.

“Tem que ser feito, primeiro, prevenção. Por isso a necessidade de programas habitacionais. As pessoas em algum lugar têm que morar. Há necessidade de ter programas habitacionais. Municípios, estados e União [precisam] juntar esses esforços. Quando se faz bastante construção civil, gera-se muito emprego, gera-se mão de obra intensiva, alta empregabilidade. Cada município vai estabelecer sua regra, onde faz e onde não faz, pois é o município que legisla sobre o uso do solo.

( Por:  Augusto Fernandes,)

Fonte: R7.COM

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