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A internet está longe de ser ou virar um celeiro de valores

A internet está longe de ser ou virar um celeiro de valores

No começo de tudo, mesmo continuando no rádio, muitos atores, comediantes, cantoras, cantores e jornalistas passaram a trabalhar também na televisão. Entre os tantos, César de Alencar, Chacrinha, Flávio Cavalcanti, Cid Moreira e Gontijo Teodoro, para não esticar demais. 

O rádio sempre foi fundamental para a TV, assim como o jornal impresso, ao longo do tempo, também fez e faz chegar ao vídeo alguns dos seus mais importantes valores. A lista é interminável.

E, felizmente, nada se alterou, pelo menos ainda, de forma tão drástica.

Mesmo diante de tantas dificuldades, temos boas emissoras de rádio em operação, inclusive encontrando novas formas de transmissão, assim como os jornais de todos os dias, também em edição digital, permanecem imprescindíveis na vida de tantas pessoas.

O grande risco, um perigo a céu aberto, são os derivados que a internet veio a apresentar. Tudo é escrito, e em grande parte mal escrito, sobre todos os assuntos, sem fundamento nenhum e sem causar constrangimento pelos muitos erros cometidos.

É por aí que mora o perigo. A geração formada ouvindo rádio, assistindo à televisão ou lendo jornal pode dar lugar a uma outra em que o conhecimento deixa bem a desejar, mas o cabotinismo extrapola todos os limites.  

Mundo limitado

É interessante verificar como os grandes fenômenos da internet são só grandes fenômenos na internet.

A maioria absoluta não consegue repetir o sucesso e nem mesmo se colocar em outros lugares.

Sentido inverso

No entanto, vale observar também que as figuras mais acessadas nas redes sociais ou que têm maior número de seguidores são pessoas da televisão.

Fonte: R7.COM

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