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Tecnologia e inclusão: projeto une museus e escolas públicas

O Experimente Cultura promove inclusão cultural para crianças em vulnerabilidade com visitas gratuitas a museus, presenciais e virtuais, usando realidade virtual e inteligência artificial. Em 2024, inovou com oficinas literárias, permitindo que alunos criassem seus próprios “museus dos sonhos”. Com mais de 35 mil atendimentos, reforça o papel da tecnologia e da literatura na democratização do acesso à cultura.

Tecnologia e inclusão: projeto une museus e escolas públicas
Tecnologia e inclusão: projeto une museus e escolas públicas

Reconhecido pelo trabalho que executa junto a alunos da rede pública do Rio de Janeiro desde 2018, o Experimente Cultura já atendeu 35 mil alunos da rede pública do Rio de Janeiro, promovendo inclusão cultural por meio de visitas gratuitas a museus. Em 2024, inovou com oficinas literárias, levando 900 estudantes a imaginar e escrever seus próprios “museus dos sonhos”. As obras “Museu Especial” e “Museu Pedras Raras” foram escolhidas por votação popular e agora fazem parte das bibliotecas do Museu de Arte do Rio e do Museu de Ciências da Terra.

“O projeto nasceu para aproximar crianças da cultura por meio da mediação entre arte, ciências, história e agora, literatura. Mais do que criar livros, promovemos empatia, criatividade e representatividade”, destacou Renata Prado, idealizadora do projeto.

Atualmente, o Experimente Cultura disponibiliza visitas presenciais e virtuais a 20 museus no Brasil e no exterior, incluindo Museu de Arte do Rio, Biblioteca Nacional, Museu do Amanhã e Museu do Meio Ambiente, entre outros. Com óculos de realidade virtual, os alunos exploraram acervos do Real Gabinete Português de Leitura,Louvre, Guggenheim, Van Gogh Museum, entre outros.

“As visitas virtuais são muito bem recebidas pelos alunos e se tornaram uma ferramenta inovadora para os professores. Com o Experimente é possível levar crianças para ‘viajar’ por todo o planeta, em lugares que nem imaginavam existir”, comentou Hermon Tangarife, do Solar Meninos de Luz.

Aproveitando o título do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro em 2025, o projeto reforça o compromisso com uma educação inclusiva. “A entrega simbólica dos livros convida a sociedade a refletir sobre inclusão e diversidade no acesso à cultura”, afirmou Elidia Correia, diretora do GET Elza Soares, escola dos alunos vencedores do concurso literário.

O projeto, incentivado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura Carioca, tem patrocínio da Prefeitura do Rio, Secretaria Municipal de Cultura e Grupo ASSIM. Escolas interessadas podem se inscrever pelo site experimentecultura.com.br

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