A vassoura de bruxa, uma doença que assombra a produção de cacau em Ilhéus, importante região produtora de cacau no Brasil, tem sido motivo de preocupação para produtores e pesquisadores. A cidade, conhecida por suas plantações de cacau e sua história ligada ao chocolate, enfrenta o desafio de preservar essa tradição em meio à ameaça da doença causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa.
Os turistas que visitam Ilhéus têm a oportunidade de explorar não apenas as plantações de cacau, mas também de mergulhar na história do chocolate. A região abriga fazendas centenárias que produzem grande quantidade de cacau, proporcionando aos visitantes uma experiência imersiva no processo de cultivo, colheita e produção do fruto.
Diante dos desafios impostos pela vassoura de bruxa, a conscientização e o apoio à pesquisa e desenvolvimento de novas variedades de cacau resistentes à doença tornam-se fundamentais. É essencial que a comunidade local, juntamente com instituições governamentais e setor privado, trabalhem em conjunto para encontrar soluções sustentáveis que garantam a preservação da cultura cacaueira e o sustento dos produtores, sem prejudicar o ecossistema local.
Para Luís Fernando Ferreira de Carvalho, CEO da Ilhéus Passeios, a doença da vassoura de bruxa é uma situação que requer atenção e cuidado, sendo uma enfermidade que se não controlada coloca em risco a produção de cacau. “O cacau faz parte da história de Ilhéus, a cidade é marcada pela produção de cacau, então se essa doença não receber a devida atenção, a produção de cacau pode ficar em risco”, evidencia Luís Fernando Ferreira de Carvalho
Além das plantações de cacau, Ilhéus oferece um cenário diversificado, com praias conceituadas, como a famosa Praia dos Milionários e a Praia do Cururupe, para quem deseja relaxar e desfrutar do sol e do mar. O Centro Histórico da cidade também reserva surpresas aos turistas, com casarões antigos, igrejas centenárias e o Bar Vesúvio, cenário de obras literárias de Jorge Amado que retratam a efervescência cultural da região.
