De acordo com estimativas da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), o reajuste médio da tarifa de energia elétrica para consumidores residenciais deve ficar em torno de 6,9% até o final de 2023, sendo que algumas regiões do país deverão ser mais afetadas que outras. Um levantamento da CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), nesse sentido, apontou que o consumo de energia elétrica no Brasil teve alta de 1,4% nos primeiros seis meses deste ano na comparação com o mesmo período do ano anterior.
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Diante desse cenário de aumento de preços e de maior demanda de energia elétrica, têm se destacado os “smart meters”, ou medidores de energia inteligentes, dispositivos com funcionalidades avançadas que possibilitam o gerenciamento do consumo de energia elétrica de maneira mais eficiente.
“Com medidores inteligentes, os consumidores podem monitorar o consumo de energia, por meio de plataformas online, recebendo notificações quando o consumo atingir níveis predefinidos, o que auxilia a manter os gastos sob controle”, pontua Claudio Puga, diretor comercial da Landis+Gyr, empresa que há mais de 125 anos oferece soluções de gerenciamento de energia.
Enquanto o medidor tradicional mede somente o consumo geral de luz, o medidor inteligente registra e armazena dados de consumo detalhados, possibilitando que o usuário exerça maior controle da utilização da energia elétrica.
“A medição inteligente torna possível que os consumidores identifiquem como seus hábitos de consumo impactam no valor da fatura e, dessa forma, reduzam o consumo excessivo, o que resultará em contas de energia mais baixas”, ressalta Puga.
O diretor comercial da Landis+Gyr ainda salienta outro ponto positivo dos medidores inteligentes: a detecção de anomalias na rede, como picos de consumo anormais, que podem indicar falhas no sistema ou desperdício.
“Os smart meters também permitem a integração com fontes de energia renováveis, ajudando a equilibrar a carga na rede, incorporando a energia gerada localmente e reduzindo a necessidade de energia convencional”, complementa o especialista.
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