A empresa global de tecnologia de mídia e entretenimento Backlight anunciou hoje a nomeação de Benjamin Desbois como diretor de operações (COO) da Backlight. Desbois ingressa na Backlight depois de passar pela Telestream, um fornecedor líder em soluções para criação e produção de mídia, onde atuou como diretor de receita desde 2020.
O mercado de crédito vem ganhando impulso no Brasil, beneficiado por uma série de inovações que ocorreram nos últimos anos. O Relatório de Economia Bancária 2022, publicado pelo Banco Central, confirma esse desempenho. Segundo o documento, a carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) encerrou 2022 com forte crescimento, pelo terceiro ano consecutivo. O saldo total dos empréstimos e financiamentos do SFN cresceu 14% no ano, alcançando R$5,3 trilhões, e a participação do crédito no Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,2 p.p. no ano, atingindo 53,8% em dezembro.
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O crescimento do setor de crédito tem sido consistente a ponto de neutralizar a existência de práticas lesivas que tendem a afetar a dinâmica desse mercado, que é um dos motores da economia. De acordo com a Associação Nacional dos Bureaus de Crédito, todas as iniciativas que comprometam o acesso a informações relativas ao crédito podem ser consideradas prejudiciais.
Elias Sfeir, presidente da ANBC, esclarece que os birôs de crédito são empresas de alta tecnologia que geram estudos precisos sobre o comportamento de crédito de pessoas e empresas, sendo fundamentais para o país, pois quanto maior a transparência, melhor serão as relações de consumo e a saúde financeira dos brasileiros.
Segundo a ANBC, são seis as principais práticas lesivas que podem prejudicar o setor:
- Supressão de informação de negativação: a exclusão de apontamentos de negativação do rol de informações de crédito gera incertezas econômicas e jurídicas para quem oferece crédito e ao consumidor, impactando negativamente nas condições de crédito. Existem entidades ou empresas que buscam a supressão da informação de negativação que constituem a chamada “indústria do limpa nome”, que foram criadas para obter ganhos econômicos, e causam impactos negativos aos consumidores brasileiros e ao sistema de crédito.
- Limitação no registro das informações: prejudica o mercado porque cria assimetria de informação, o que impacta na precisão das análises de crédito. Isso pode prejudicar o credor, que deixa de receber, e o tomador de crédito, que pode ficar superendividado.
- Aumento dos custos relacionados às informações de crédito: os bancos de dados que fornecem análise de crédito exercem uma função de interesse público. Dessa forma, o acesso a eles deve ser facilitado para todos aqueles que são autorizados por lei a acessar as informações.
- Burocratização do processo de negociação e de pagamento do débito: ao encontrar dificuldades para negociar e pagar o débito, com muitas instâncias envolvidas, o devedor permanece mais tempo nos cadastros de negativação, e o credor tem dificuldade de receber.
- Aumento dos custos para o tomador de crédito pagar o débito: custos adicionais relativos ao processo de pagamento da dívida penalizam o tomador de crédito e comprometem a quitação. Sua responsabilidade deve ser apenas o pagamento da dívida. O credor que cobra a dívida de forma eficiente, sem penalizar o tomador de crédito, incentiva a recuperação do crédito.
- Cobrança complexa e sem flexibilidade: os processos de cobrança complexos têm como característica envolver diversas etapas para quitação da dívida, o que complica o processo. Facilitar a negociação e flexibilizar as formas de pagamento tornam a dinâmica de recuperação de crédito mais ágil e reforçam o relacionamento entre credor e tomador de crédito.
“Quem oferece crédito precisa saber o comportamento do tomador em relação aos pagamentos. Quem busca por crédito deve usar suas informações, a nota de crédito, por exemplo, para negociar taxas de juros menores e melhores condições de pagamento. Qualquer prática que atrapalhe essa dinâmica acaba por impactar a operação de crédito, prejudicando todos os envolvidos no mercado, sejam eles concedentes ou tomadores de crédito, e a economia como um todo”, afirma o presidente da ANBC.
O mercado de crédito vem ganhando impulso no Brasil, beneficiado por uma série de inovações que ocorreram nos últimos anos. O Relatório de Economia Bancária 2022, publicado pelo Banco Central, confirma esse desempenho. Segundo o documento, a carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) encerrou 2022 com forte crescimento, pelo terceiro ano consecutivo. O saldo total dos empréstimos e financiamentos do SFN cresceu 14% no ano, alcançando R$5,3 trilhões, e a participação do crédito no Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,2 p.p. no ano, atingindo 53,8% em dezembro.
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O crescimento do setor de crédito tem sido consistente a ponto de neutralizar a existência de práticas lesivas que tendem a afetar a dinâmica desse mercado, que é um dos motores da economia. De acordo com a Associação Nacional dos Bureaus de Crédito, todas as iniciativas que comprometam o acesso a informações relativas ao crédito podem ser consideradas prejudiciais.
Elias Sfeir, presidente da ANBC, esclarece que os birôs de crédito são empresas de alta tecnologia que geram estudos precisos sobre o comportamento de crédito de pessoas e empresas, sendo fundamentais para o país, pois quanto maior a transparência, melhor serão as relações de consumo e a saúde financeira dos brasileiros.
Segundo a ANBC, são seis as principais práticas lesivas que podem prejudicar o setor:
- Supressão de informação de negativação: a exclusão de apontamentos de negativação do rol de informações de crédito gera incertezas econômicas e jurídicas para quem oferece crédito e ao consumidor, impactando negativamente nas condições de crédito. Existem entidades ou empresas que buscam a supressão da informação de negativação que constituem a chamada “indústria do limpa nome”, que foram criadas para obter ganhos econômicos, e causam impactos negativos aos consumidores brasileiros e ao sistema de crédito.
- Limitação no registro das informações: prejudica o mercado porque cria assimetria de informação, o que impacta na precisão das análises de crédito. Isso pode prejudicar o credor, que deixa de receber, e o tomador de crédito, que pode ficar superendividado.
- Aumento dos custos relacionados às informações de crédito: os bancos de dados que fornecem análise de crédito exercem uma função de interesse público. Dessa forma, o acesso a eles deve ser facilitado para todos aqueles que são autorizados por lei a acessar as informações.
- Burocratização do processo de negociação e de pagamento do débito: ao encontrar dificuldades para negociar e pagar o débito, com muitas instâncias envolvidas, o devedor permanece mais tempo nos cadastros de negativação, e o credor tem dificuldade de receber.
- Aumento dos custos para o tomador de crédito pagar o débito: custos adicionais relativos ao processo de pagamento da dívida penalizam o tomador de crédito e comprometem a quitação. Sua responsabilidade deve ser apenas o pagamento da dívida. O credor que cobra a dívida de forma eficiente, sem penalizar o tomador de crédito, incentiva a recuperação do crédito.
- Cobrança complexa e sem flexibilidade: os processos de cobrança complexos têm como característica envolver diversas etapas para quitação da dívida, o que complica o processo. Facilitar a negociação e flexibilizar as formas de pagamento tornam a dinâmica de recuperação de crédito mais ágil e reforçam o relacionamento entre credor e tomador de crédito.
“Quem oferece crédito precisa saber o comportamento do tomador em relação aos pagamentos. Quem busca por crédito deve usar suas informações, a nota de crédito, por exemplo, para negociar taxas de juros menores e melhores condições de pagamento. Qualquer prática que atrapalhe essa dinâmica acaba por impactar a operação de crédito, prejudicando todos os envolvidos no mercado, sejam eles concedentes ou tomadores de crédito, e a economia como um todo”, afirma o presidente da ANBC.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230801567808/pt/
Global media and entertainment technology company Backlight today announced the appointment of Benjamin Desbois to chief operating officer (COO) of Backlight. (Photo: Business Wire)
“Benjamin é um veterano do setor de mídia e entretenimento com sucesso comprovado em promover o crescimento e a expansão de funções orientadas para o cliente, incluindo vendas, engenharia de vendas, serviços profissionais e sucesso do cliente”, disse o presidente e CEO da Backlight, Ben Kaplan. “Este histórico, combinado com a ampla experiência de Benjamin em trabalhar com clientes e parceiros, equipes globais e em apoiar a integração de Fusões e Aquisições, o torna um adição fantástica para a equipe da Backlight.”
Benjamin Desbois traz mais de 20 anos de experiência em tecnologia de mídia e entretenimento e tem um profundo entendimento dos fluxos de trabalho de mídia e das necessidades do cliente. Antes de trabalhar na Telestream, ele ocupou vários cargos de gerenciamento na Avid Technology, mais recentemente como vice-presidente de vendas para as Américas. Antes da Avid, Benjamin foi gerente geral para a América do Norte na Dalet. No início de sua carreira na Dalet, ele ocupou vários cargos de gerenciamento de produtos, serviços profissionais e vendas.
Como um líder sênior, Benjamin se tornou conhecido por seu estilo de liderança colaborativo e orientado para a equipe, e por trabalhar efetivamente com equipes executivas em estratégia, inovação, excelência operacional, integração, Recursos Humanos e cultura. Sua ampla experiência no setor inclui ajudar na aquisição e integração de vários produtos e equipes de tecnologia de mídia.
“A tese convincente da Backlight e o momento que a empresa construiu até agora são emocionantes”, disse Benjamin Desbois. “Estou ansioso para trabalhar com a talentosa equipe da Backlight para expandir o nosso alcance, acelerar o crescimento e oferecer soluções inovadoras incríveis para ajudar os nossos clientes a maximizar o valor em seus respectivos campos.”
Benjamin é formado pela L’Ecole Des Mines De Paris e reside em Miami, Flórida.
Sobre a Backlight
A Backlight é uma empresa global de tecnologia de mídia que aprimora imensamente cada estágio do ciclo de vida do conteúdo de vídeo e entretenimento – desde a criação até a monetização. Com o apoio de US$ 200 milhões em financiamento do PSG, a Backlight adquiriu seis empresas líderes de software de mídia desde o lançamento em 2021. As empresas voltadas para o vídeo solucionam os seus negócios de missão crítica e desafios operacionais em parceria com as duas divisões da Backlight: a Backlight Creative e a Backlight Streaming. A Backlight Creative fornece soluções de software premiadas para o gerenciamento de mídia seguro e eficiente, rastreamento de produção e colaboração criativa, incluindo o iconik, ftrack, Gem e Celtx. A Backlight Streaming oferece streaming de vídeo OTT baseado em nuvem, gerenciamento de conteúdo, produção de mídia, hiperdistribuição e software de monetização, incluindo o Zype e o Wildmoka, aos publicadores e emissoras mais inovadores do mundo. Para mais informações, acesse backlight.co.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20230801567808/pt/
Contato:
Comunicações Corporativas Backlight | media@backlight.co
Fonte: BUSINESS WIRE