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Guia de monitoramento de transações ensina a evitar fraudes

Especialistas da Sumsub e Pismo oferecem insights práticos sobre como definir regras para monitoramento de transações e lidar com seus desafios mais frequentes.

Guia de monitoramento de transações ensina a evitar fraudes
Guia de monitoramento de transações ensina a evitar fraudes

O monitoramento de transações é fundamental para empresas prestadoras de serviços financeiros, já que pode ajudar a realizar avaliações de risco e detectar atividades suspeitas. O guia especializado – que pode ser baixado gratuitamente – visa mostrar às empresas dos segmentos de fintechs, bancos, seguros, jogos e comércio eletrônico, como detectar fraudes em transações, reforçar suas defesas, garantir conformidade total e otimizar as taxas de conversão do usuário ao mesmo tempo.

A Sumsub, empresa global de tecnologia que fornece soluções KYC, KYB e PLD personalizáveis para toda a jornada do usuário, acaba de publicar um Guia Completo de Monitoramento de Transações para fornecer uma imagem detalhada desse processo como parte integrante do sistema de verificação. O guia é resultado de uma parceria entre a equipe de conformidade e antifraude da Sumsub com uma equipe da Pismo – plataforma de serviços financeiros tudo-em-um, nativa da nuvem, que abrange todas as funcionalidades básicas de banco e processamento de pagamentos.

De acordo com Tony Petrov, diretor jurídico da Sumsub, “empresas que não monitoram suas transações estão mais vulneráveis à lavagem de dinheiro, fraudes e outros crimes que podem ocorrer em suas plataformas. De acordo com a Comissão Federal de Comércio dos EUA, US$ 8,8 bilhões foram perdidos em fraudes em 2022. Já as Nações Unidas relatam que as perdas por lavagem de dinheiro chegam a US$ 1,6 trilhão anualmente”.

Por esse motivo, os governos têm endurecido suas regulamentações PLD (prevenção à lavagem de dinheiro). “Empresas que descumprem a regulamentação de seus países enfrentam pesadas multas, comprometem seriamente a reputação e até mesmo podem ter a licença revogada. No final do ano passado, por exemplo, o Danske Bank foi multado em mais de US$ 2 bilhões por recursos inadequados de monitoramento de transações, sistemas PLD deficientes e clientes de alto risco”, explica Petrov – chamando atenção que o Guia contém uma descrição detalhada da estrutura legal PLD para monitoramento de transações no Reino Unido, EUA e UE, juntamente com os respectivos requisitos de manutenção de registros.

O monitoramento de transações é um processo contínuo usado para detectar transferências e transações duvidosas feitas em moedas digitais ou fiduciárias, bem como para detectar outras atividades suspeitas de clientes. Como resultado, ajuda as empresas a se manterem protegidas contra golpes e a evitar grandes perdas de dinheiro e reputação. “Embora o monitoramento de transações seja obrigatório para empresas regulamentadas, também é benéfico para as empresas que desejam ter uma camada adicional de proteção contra fraudes financeiras”, diz o executivo.

Petrov diz que cada segmento da economia pode se beneficiar com o monitoramento de transações de diferentes maneiras:

  • Os bancos podem detectar automaticamente sinais de atividades suspeitas, como receita drasticamente maior do que consta na declaração de origem dos fundos;
  • No comércio eletrônico, as compras acima dos limites de PLD e os padrões de gastos incomuns devem disparar automaticamente o alarme e ser evitados;
  • Para companhias de seguros, reivindicações ilegítimas e padrões de fraude podem ser detectados;
  • Um serviço de jogos eletrônicos pode apoiar o jogo responsável ao detectar facilmente se um cliente está gastando mais dinheiro do que o declarado em sua declaração de renda, bem como um serviço pode reduzir as apostas de arbitragem ao detectar multicontas.

Criar regras de monitoramento de transações depende do segmento, tipo de cliente e muitos outros fatores. O Guia traz recomendações sobre os fundamentos de qualquer sistema de monitoramento de transações e os riscos específicos associados ao monitoramento insuficiente de transações. Além disso, os experts prepararam um checklist para orientar as empresas na escolha da melhor solução de monitoramento de transações.

“Hoje está ficando mais difícil para as empresas reguladas sobreviver e crescer em condições de recessão econômica. Elas precisam manter as taxas de aprovação altas, atrair novos usuários e se proteger contra fraudes – tudo ao mesmo tempo. A ferramenta perfeita para ajudar as empresas a manter seus planos ambiciosos e evitar fraudes no caminho para o crescimento é o monitoramento de transações. É uma nova obrigação na verificação que deve vir junto com KYC e outras verificações PLD”, diz Vyacheslav Zholudev, cofundador e CTO da Sumsub.

Segundo o executivo, ao combinar a verificação de usuários, negócios e transações em um único fluxo, é possível obter uma imagem completa dos perfis de usuários e até mesmo interceptar os vetores e padrões de ataque de fraude mais sofisticados. “Isso fornece uma garantia extra de que os riscos de fraude podem ser reduzidos”.

Mais informações: https://sumsub.com/guides-reports/complete-guide-to-transaction-monitoring/

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