Na cidade, governador e candidato à reeleição também anunciou que vai asfaltar o ramal do Gama
Em comício para a população de Guajará (a 1.476 quilômetros de Manaus), ontem (18), o candidato à reeleição pelo União Brasil, governador do Amazonas Wilson Lima, assumiu o compromisso de pavimentar o ramal do Gama, resolver o problema do abastecimento de água potável e implantar mais uma unidade do restaurante popular Prato Cheio no município.
Guajará é o 31° município visitado por Wilson Lima nesse período de campanha eleitoral. Enquanto governador, desde o início da gestão, ele já percorreu todo os municípios do interior do Amazonas para fazer entregas e ouvir a população.
“Eu quero aqui assumir o compromisso de entregar o ramal do Gama, o projeto já está pronto e a gente já vai licitar para começar em 2023. A gente tem investido muito no social, nós estamos colocando o Prato Cheio em todos os municípios do interior e o município de Guajará vai receber um restaurante Prato Cheio para dar comida a quem tanto precisa”, disse Wilson.
Na gestão dele, o número de unidades do Prato Cheio passou de sete para 44; pela primeira vez o programa chega ao interior. Outra ação de Wilson no social, o Auxílio Estadual permanente, beneficia R$ 1,2 mil famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, com o valor mensal de R$ 150. “Sei que a água é um problema e eu vou resolver o problema do abastecimento de água. Eu quero vir aqui é tomar água da torneira, podem me cobrar”, completou o governador.
Para o prefeito de Guajará, Ordean Gonzaga, apoiar a reeleição de Wilson Lima é fácil. Segundo ele, a lista de entregas dele no município é extensa. “O Guajará é grato pelo ramal do Açaí, pela orla que estamos fazendo aqui na frente da cidade, obrigado pelo Centro Idoso. Muito obrigado, governador”, disse o prefeito.
Somente em obras, os investimentos da gestão Wilson somam mais de R$ 45 milhões na cidade. E da saúde, ele repassou R$ 21 milhões que ajudaram a pagar médicos, enfermeiros e outros profissionais e a adquirir equipamentos, insumos e medicamentos.
Fonte: ASCOM/SECOM