Retomada do convívio social deixa crianças mais expostas a vírus e bactérias, que podem trazer complicações
A volta às aulas é um período que gera ansiedade e também preocupação aos pais; afinal, a reunião de crianças em uma sala, a depender da idade, pode facilitar a transmissão de vírus, bactérias e infecções.
De acordo com a infectologista Aline Scarabelli, consultora médica do Labi Exames, as doenças mais comuns no período escolar são conjuntivite, doenças do trato respiratório (gripes, resfriados e Covid-19), infecções na garganta e gastroenterites.
A médica Maura Neves, otorrinolaringologista pela USP, acrescenta à lista faringites, amigdalites, laringites, otites, traqueítes, bronquites e pneumonias.
O pediatra Nelson Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria, reitera, também, problemas como os piolhos, comuns nessa idade, e a preocupação com outras enfermidades menos frequentes — em um cenário de alta cobertura vacinal —, como catapora e sarampo.
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Doenças como pneumonia, Covid-19, catapora (varicela), coqueluche, sarampo, caxumba, rubéola, rotavírus, meningites e gripe exigem mais atenção por parte dos pais e podem manter a criança até três semanas longe do convívio social.
É importante que pais e professores se atentem aos sinais, que podem variar de febre, dores, bolhas, feridas, tosse, cansaço, cólicas, náuseas, falta de apetite, diarreia, vômito, fraqueza, dores abdominais, manchas na pele a corisa.
É importante observar, também, se o quadro de saúde da criança apresenta alguma melhora, geralmente 48 horas após o início das medicações.
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Fonte: R7.COM