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Tite deixa a seleção. Fracasso em duas Copas. Seis anos desperdiçados. Sem herança. Sai milionário, mas menor como treinador

Tite deixa a seleção. Fracasso em duas Copas. Seis anos desperdiçados. Sem herança. Sai milionário, mas menor como treinador

Tite deixa a seleção. Fracasso em duas Copas. Seis anos desperdiçados. Sem herança. Sai milionário, mas menor como treinador
( Foto: Reprodução )

O balanço da passagem de Tite na seleção é assustador. Diante das expectativas. Ele foi o único a ter um ciclo de seis anos, mesmo perdendo uma Copa. E se perdeu. Desperdiçou uma geração. E Neymar

São Paulo, Brasil

Carlos Alberto Parreira. África do Sul, demissão. Fluminense, demissão. África do Sul, demissão. Aposentadoria.

Dunga. Internacional, demissão. Seleção Brasileira, em 2016, demissão. Há sete anos sem trabalho.

Felipão. Grêmio, demissão. Guangzhou Evergrande, da China. Não quis renovar contrato. Palmeiras, demissão, Cruzeiro, demissão. Grêmio, demissão. Athletico Paranaense, aposentadoria.

Desde 2006, o caminho dos treinadores que fracassaram com a seleção brasileira não tem sido empolgante. Pelo contrário, até. 

O peso de não vencer a Copa do Mundo tendo o comando do único time pentacampeão da história do futebol, no país que teve o privilégio de ter o maior jogador de todos os tempos, Pelé, é enorme.

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Os técnicos saem da seleção menores do que chegaram.

Tite não é exceção.

Ele acertará sua saída de forma burocrática hoje, na CBF.

Muito pelo contrário.

Ele foi um privilegiado. Foi o único treinador da história a ter a chance de seguir comandando o Brasil depois de a seleção perder uma Copa. Cair com a seleção significou demissão compulsória para todos, desde 1930, quando os Mundiais começaram a ser disputados.

Tite, não.

Ele mobilizou o país em 2016, ao assumir a geração que Dunga não conseguiu fazer jogar. Sua trajetória pelo Corinthians, com direito à inédita Libertadores, ao bicampeonato mundial, a postura séria, que um dia avisou que Neymar, simulando faltas, não era “exemplo para o seu filho”.

A maneira como resgatou o Brasil nas Eliminatórias para a Copa da Rússia iludiu a imprensa, a população e os desesperados patrocinadores, anunciantes. Todos desejosos da reconquista da Copa do Mundo. Misturando orgulho nacional com interesses financeiros.

Tite derrotou Neymar e virou o garoto-propaganda mais disputado daqueles tempos, antes de começar o Mundial.

Fonte: R7.COM

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