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Segmento de Cultura Popular dá início às reuniões setoriais da Lei Paulo Gustavo

Segmento de Cultura Popular dá início às reuniões setoriais da Lei Paulo Gustavo

Segmento de Cultura Popular dá início às reuniões setoriais da Lei Paulo Gustavo
( Foto: Antônio Pereira )

A Prefeitura de Manaus deu início às reuniões setoriais artísticas, começando pelo segmento de Cultura Popular, com as presenças de 33 artistas, produtores e dirigentes de escolas de samba e grupos culturais, na tarde desta quarta-feira, (23), na sede do Conselho Municipal de Cultura (Concultura). A reunião marcada para as 18h, com o segmento da Música foi adiada para o dia 6/12, às 15h, pelo baixo quórum por conta da chuva que causou problemas no trânsito.

A abertura da reunião e apresentação da Lei Paulo Gustavo foi feita pelo presidente do Concultura, Tenório Telles, que apresentou os valores totais que serão aportados para os segmentos artísticos e a divisão prevista de 70% para o setor de Audiovisual e 30% para os demais.

“Esta divisão é bem específica para o edital da lei Paulo Gustavo por utilizar recursos do Fundo do Audiovisual”, esclareceu Telles, inicialmente. Ele convocou os presentes a ter uma visão bem coletiva e estimular os demais artistas e produtores de seus bairros para que o máximo de projetos sejam apresentados.

No segundo momento, o conselheiro do segmento de Dança, Ricardo Moldes, e o de Artes Visuais, Dudson Campos, tiraram todas as dúvidas que surgiram dos participantes. As perguntas mais frequentes foram sobre a participação como pessoa física ou jurídica, contratação de profissionais, formas de produtos e elaboração de projetos.

“Cada entidade aqui representada, como escolas de samba, grupos folclóricos ou artísticos podem elaborar seus projetos e contratarem os profissionais do setor de audiovisual para produzirem seus documentários, webséries, curtas e até longa-metragens”, explicou Moldes.

A presidente da escola de samba, Mocidade Independente do Coroado, do grupo de acesso às especiais, Lilian Cássia, anotou atentamente os detalhes da lei e começou a planejar como vai formular o projeto para a escola que existe há 34 anos.

“Vamos participar com projeto visando ampliar a cultura do samba na cidade de Manaus como um todo indo além de nossa comunidade”, disse Lilian, explicando que para isso pretende montar uma equipe com profissionais do bairro, e com a participação de professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que está inserida no bairro.

Fonte: ASCOM/SEMCOM

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