Um azeite de qualidade é o toque perfeito para o preparo ou finalização de diversas receitas, acontece que no início da semana o Ministério da Agricultura e Pecuária recolheu dez marcas de azeite de oliva extravirgem após identificar um esquema ilícito de importação, adulteração e distribuição de produtos fraudados, algumas marcas inclusive presentes no mercado de Manaus.
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E para evitar consumir azeites falsificados, é importante o cliente saber a origem do produto e adquirir azeites com certificação e qualidade. É o caso do azeite Quinta Imperial Extra-virgem de importação própria do Grupo Dedé, e distribuído pelo Comercial CDA.
Com acidez máxima de 0,4%, o azeite Quinta Imperial Extra-virgem é um azeite de produção própria do Grupo Dedé sob auxílio de um fornecedor membro da Casa do Azeite em Portugal, instituição portuguesa que fiscaliza e certifica os autênticos azeites de Portugal.
Além de ser extraído de azeitonas legitimamente portuguesas, prensadas a frio com controle de temperatura em toda sua linha de produção, o azeite Quinta Imperial é extraído da primeira moagem das olivas, o que garante altíssima qualidade, sabor inconfundível e o torna extremamente saudável.
De acordo com o Diretor-Comercial do Grupo Dedé, o azeite Quinta Imperial Extra-virgem passou por várias análises e foi aprovado. “A cada dia, o MAPA (Ministério da Agricultura) é mais rigoroso com a entrada desse produto no Brasil, pois a quantidade de azeites falsificados e adulterados têm aumentado. Esse lote em específico do Quinta Imperial inclusive foi submetido e aprovado sem qualquer ressalva em exame laboratorial no Brasil, além de todos os testes de qualidade e certificações internacionais”, disse.
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O cliente em Manaus que quiser adquirir o azeite Quinta Imperial Extra-virgem pode comparecer em qualquer uma das unidades do Grupo Dedé onde também será possível encontrar azeites da marca Ourogal, que são produzidos mantendo a riqueza de sabores e aromas inatos às azeitonas, resultando num sumo 100% natural. O Quinta Imperial também está na prateleira da maioria dos supermercados em Manaus.
Fonte: ASSESSORIA
