A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), realizou uma reunião, nesta sexta-feira, (24) pra selar a parceria com o Centro Universitário Fametro, que vai contribuir com o atendimento dos pais e alunos do Complexo Municipal de Educação Especial André Vidal Araújo (CMEE), na Vila Amazonas, zona Centro-Sul. O encontro reuniu representantes da Divisão de Apoio à Gestão Escolar (Dage) da secretaria, da instituição de ensino e do Núcleo de Parcerias Institucionais (Nupi).
Com previsão para iniciar em março, a parceria vai disponibilizar acadêmicos do 7º ao 10º período, de cursos na área de Saúde, como Fonoaudiologia, Psicologia e Fisioterapia. A ideia é oferecer um suporte técnico aos profissionais da escola, com trabalho de orientação e na promoção de uma vida saudável, em tempo integral no complexo
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Para o chefe da Dage, Luiz Oliveira, essa é mais uma parceria com uma instituição de ensino da capital, que vai beneficiar os alunos da educação especial e familiares com serviços na área da Saúde.
“Esse olhar humanizado da Prefeitura de Manaus, do nosso prefeito David Almeida e da nossa secretária Dulce Almeida reforça cada vez mais com o suporte dentro das nossas necessidades, inclusive agora do CMEE, onde vamos ter o apoio direcionado na área da Saúde tão essencial aos alunos e pais. A Dage tem essa função, essa finalidade de dar o suporte e orientar a gestão dentro da Semed e, com esse apoio, nós vamos abranger toda a área familiar”, citou.
De acordo com o coordenador do curso de Fonoaudiologia da Fametro, Joab Arouche, é uma oportunidade excelente para todos, pois vai contribuir para o desenvolvimento dos acadêmicos e com o trabalho de assistência feito dentro da André Vidal Araújo.
“A Fametro é uma instituição que trabalha com extensão, tirando os alunos da sala de aula e colocando em atividades práticas em um ambiente externo. Esse é o nosso desejo de trazer os acadêmicos para ofertar assistência de saúde para os alunos, como também auxiliar os pais, por meio de orientação, e dar assistência a essa criança dentro do ambiente domiciliar”, completou.
Fonte: ASCOM/SEMCOM
