confirmou, nesta terça-feira (20), que o número de mortos em decorrência do ciclone extratropical da última semana subiu para 15. Uma única pessoa continua desaparecida na cidade de Caraá, que tem cerca de 8.000 habitantes.
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Segundo dados da Agência Brasil, mais de 3.200 pessoas ficaram desabrigadas e cerca de 4.300, desalojadas após a forte tempestade ter atingido partes do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Em território catarinense, não há registro de mortes e desaparecimentos. Até domingo (18), o nível da água que alagava os municípios diminuiu, e as autoridades já trabalhavam para recuperar os locais onde houve deslizamento de terra.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul orienta as pessoas que desejam retornar a sua residência a verificar as condições estruturais e de segurança. “Higienize o local e todo material que teve contato com a água. Comunique às autoridades se identificar riscos”, alerta o órgão.
O ciclone extratropical é um sistema de baixa pressão atmosférica que surge fora dos trópicos. É associado a frentes frias e encontrado nas latitudes média e alta. No Hemisfério Sul, os ciclones giram no sentido dos ponteiros do relógio, de acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e o Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos).
Fonte: R7.COM