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Guedes defende “voucher caminhoneiro” de R$ 400

Guedes defende “voucher caminhoneiro” de R$ 400

Caminhoneiros culpam o governo por não reestruturar a Petrobras. Confira!

Paulo Guedes, Ministro da Economia, não quer o desenvolvimento da medida provisória (MP) das estatais. No lugar disso, a sugestão do ministro é a criação do “voucher caminhoneiro” no valor de R$ 400,00 e a ampliação do vale-gás nacional. 

De acordo com Andréia Sadi, do g1, o objetivo é incluir as duas medidas na PEC dos Combustíveis no Senado para escapar da lei eleitoral, que proíbe concessão de benefício em ano eleitoral.

MP das estatais

A MP das estatais, defendida por Lira, possibilitaria que o governo federal se envolvesse de forma direta nas discussões sobre o preço dos combustíveis. De acordo com Lira, algumas das mudanças podem vir por meio de MP, que é um instrumento editado pelo Executivo que tem eficácia imediata após a publicação, contudo, precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias.

Caminhoneiros culpam o governo

Para Chorão, presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), o governo federal é responsável pelo reajuste devido a não ter “reestruturado a Petrobras” ao longo de sua gestão.

“O governo se acomodou e, por ironia do destino, o ministro apelidado de Posto Ipiranga [Paulo Guedes], que deveria resolver esse problema, é o grande culpado desse caos”, afirmou por meio de nota, o líder caminhoneiro, segundo o Uol.

Vale-gás

O vale-gás, que Guedes defende a ampliação do valor, foi sancionado em 2021 pelo presidente Jair Bolsonaro e tem validade de 5 anos. Ele tem como objetivo amenizar o impacto econômico causado pelo aumento do gás para as famílias mais necessitadas.

Dessa forma, em abril, o valor do vale-gás foi de R$ 51,00, o que corresponde a 50% da média do preço do botijão de 13kg. Foram contempladas 5,39 milhões de famílias com um valor total de R$ 275 milhões.

Fonte: R7.COM

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