Audiência de conciliação, nesta segunda-feira (19), deve discutir escala mínima para o serviço
Os trabalhadores do metrô de Belo Horizonte mantêm a paralisação total das atividades pelo quarto dia consecutivo. A categoria pede a suspensão da privatização do serviço, prevista para ser viabilizada com um leilão marcado para a próxima quarta-feira (22).
O Sindimetro- MG (Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais) informou que o movimento grevista será mantido até que o governo desista de leiloar a operação dos trens urbanos, mesmo diante uma decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que determina uma escala mínima.
Os trabalhadores do metrô de Belo Horizonte mantêm a paralisação total das atividades pelo quarto dia consecutivo. A categoria pede a suspensão da privatização do serviço, prevista para ser viabilizada com um leilão marcado para a próxima quarta-feira (22).
O Sindimetro- MG (Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais) informou que o movimento grevista será mantido até que o governo desista de leiloar a operação dos trens urbanos, mesmo diante uma decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que determina uma escala mínima.
A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) ressalatou, em nota, que serão descontados do salário o dia de todos os empregados que aderiram ao movimento.
Uma audiência convocada pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) vai acontecer nesta segunda-feira (19) para tratar da liminar que determinou o funcionamento do serviço em escala mínima.
Segundo o presidente da CDL-BH (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte), Marcelo Souza e Silva, o movimento já prejudica o comércio na região central.
Fonte: R7.COM