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Freira e monge se apaixonam, desistem da vida monástica e se casam. Viva o amor!

Freira e monge se apaixonam, desistem da vida monástica e se casam. Viva o amor!

Freira e monge se apaixonam, desistem da vida monástica e se casam. Viva o amor!
( Foto Reprodução )

O amor acontece quando menos esperamos. E foi o caso desse casal de monge e freira! Eles largaram a vida monástica após se apaixonarem num convento em Preston, na Inglaterra e se casaram!

Irmã Mary Elizabeth e o monge Robert se esbarraram pela primeira vez em 2015 e foi amor à primeira vista. Foi preciso apenas uma semana para terem certeza que queriam se casar. Mas não foi fácil.

“Eu não sabia o que era estar apaixonada e pensei que as irmãs pudessem ver isso em meu rosto. Então fiquei muito nervosa. Pude sentir a mudança em mim e isso me assustou”, disse a freira.

E o amor foi recíproco: “Aquele toque de Lisa na minha manga começou uma mudança, mas enquanto eu sentia algo crescendo gradualmente em meu coração, acho que nunca cheguei a um ponto em que senti que estava me apaixonando loucamente, porque ao me tornar um monge ou um freira, eles ensinam como lidar com emoções como o amor”, contou o monge Robert.

Para o amor não existe tempo!

E essa história de amor impressiona cada vez mais quando descobrimos os detalhes. Além de ser preciso apenas uma semana para Robert pedir Elizabeth em casamento. Ele se apaixonou por ela sem ao menos saber a cor dos seus cabelos!

“Fiquei um pouco chocada. Eu usava um véu para que ele nem visse a cor do meu cabelo. Ele não sabia nada sobre mim. Na verdade, nada sobre minha criação. Ele nem sabia meu nome mundano”, disse ela.

Eles lembra que houve uma química muito forte que os uniu:

“Eu apenas senti uma química e fiquei um pouco envergonhada. E pensei, ‘Deus, ele sentiu isso também’. E quando o deixei sair pela porta, foi bastante estranho”, lembrou Elizabeth.

Muitos anos dedicados à religião

Antes de se tornar a Irmã Mary Elizabeth aos 19 anos de idade, ela se chamava Lisa Tinkler. Quando conheceu Robert, já era freira há 24 anos. Mary Elizabeth viveu uma vida devota, austera e silenciosa como freira, passando a maior parte de seus dias isolada do mundo em sua “cela”.

Um retiro de fim de semana em um mosteiro quando ela ainda era adolescente a convenceu de sua vocação.

O mosteiro era dirigido por freiras carmelitas, de uma ordem que teve origem no século XII. Lá, a vida era particularmente espartana, reclusa e rígida – mas ela decidiu que era precisamente essa a vida que queria levar.

Robert já era frade carmelita há 13 anos. Ele é um pensador, acadêmico e teólogo que chegou à vida monástica em busca de sentido durante o que descreve como uma crise de fé e identidade.

“Eu não sabia muito sobre os carmelitas antes e não tinha pensado em ser um monge. Na verdade, sempre desconfiei muito desse tipo de expressão de fé”, diz Robert.

E o amor foi recíproco: “Aquele toque de Lisa na minha manga começou uma mudança, mas enquanto eu sentia algo crescendo gradualmente em meu coração, acho que nunca cheguei a um ponto em que senti que estava me apaixonando loucamente, porque ao me tornar um monge ou um freira, eles ensinam como lidar com emoções como o amor”, contou o monge Robert.

Para o amor não existe tempo!

E essa história de amor impressiona cada vez mais quando descobrimos os detalhes. Além de ser preciso apenas uma semana para Robert pedir Elizabeth em casamento. Ele se apaixonou por ela sem ao menos saber a cor dos seus cabelos!

“Fiquei um pouco chocada. Eu usava um véu para que ele nem visse a cor do meu cabelo. Ele não sabia nada sobre mim. Na verdade, nada sobre minha criação. Ele nem sabia meu nome mundano”, disse ela.

Eles lembra que houve uma química muito forte que os uniu:

“Eu apenas senti uma química e fiquei um pouco envergonhada. E pensei, ‘Deus, ele sentiu isso também’. E quando o deixei sair pela porta, foi bastante estranho”, lembrou Elizabeth.

Muitos anos dedicados à religião

Antes de se tornar a Irmã Mary Elizabeth aos 19 anos de idade, ela se chamava Lisa Tinkler. Quando conheceu Robert, já era freira há 24 anos. Mary Elizabeth viveu uma vida devota, austera e silenciosa como freira, passando a maior parte de seus dias isolada do mundo em sua “cela”.

Um retiro de fim de semana em um mosteiro quando ela ainda era adolescente a convenceu de sua vocação.

O mosteiro era dirigido por freiras carmelitas, de uma ordem que teve origem no século XII. Lá, a vida era particularmente espartana, reclusa e rígida – mas ela decidiu que era precisamente essa a vida que queria levar.

Robert já era frade carmelita há 13 anos. Ele é um pensador, acadêmico e teólogo que chegou à vida monástica em busca de sentido durante o que descreve como uma crise de fé e identidade.

“Eu não sabia muito sobre os carmelitas antes e não tinha pensado em ser um monge. Na verdade, sempre desconfiei muito desse tipo de expressão de fé”, diz Robert.

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O amor chegou

Mas, após suas vidas se cruzarem, tudo mudou. Bastou um toque para acender esse amor.

Lis e Robert se casaram e agora compartilham uma casa na vila de Hutton Rudby, em North Yorkshire – onde Robert foi nomeado vigário da igreja local.

Eles ainda estão em uma jornada para se ajustar à vida fora do mosteiro. Mas já sabem que nasceram um para o outro.

Viva o amor!

A freira e o monge desistiram da vida monástica e se casaram – Foto: Reprodução/Internet

Mary Elizabeth quando era freira – Foto: Reprodução/Internet

Robert quando era monge – Foto: Reprodução/Internet

O amor chegou

Mas, após suas vidas se cruzarem, tudo mudou. Bastou um toque para acender esse amor.

Lis e Robert se casaram e agora compartilham uma casa na vila de Hutton Rudby, em North Yorkshire – onde Robert foi nomeado vigário da igreja local.

Eles ainda estão em uma jornada para se ajustar à vida fora do mosteiro. Mas já sabem que nasceram um para o outro.

Viva o amor!

A freira e o monge desistiram da vida monástica e se casaram – Foto: Reprodução/Internet

Mary Elizabeth quando era freira – Foto: Reprodução/Internet

Robert quando era monge – Foto: Reprodução/Internet

Fonte: SNB

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