Amazônia Sem Fronteira

Ciência e Tecnologia

Foguete da SpaceX, do bilionário Elon Musk, decola para missão na Estação Espacial Internacional

Foguete da SpaceX, do bilionário Elon Musk, decola para missão na Estação Espacial Internacional

Foguete da SpaceX, do bilionário Elon Musk, decola para missão na Estação Espacial Internacional
( Foto: Reprodução )

Tripulação formada por quatro pessoas ficará durante seis meses na estação em órbita da Terra

Um foguete da SpaceX com dois astronautas americanos, um cosmonauta russo e um astronauta saudita decolou nesta quinta-feira (2) rumo à Estação Espacial Internacional (ISS), depois que o lançamento previsto para segunda-feira (27) foi cancelado no último momento.

A decolagem aconteceu às 0h34 locais (2h34 de Brasília) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, sudeste dos Estados Unidos, segundo uma transmissão ao vivo.

Leia também:

O lançamento de segunda-feira foi cancelado por um problema nos sistemas em solo. A Nasa (agência espacial americana) explicou na quarta-feira (1) que o problema afetava o fornecimento do líquido usado para ativar os motores e que tinha sido provocado por um “filtro obstruído”, que foi substituído.

A agência espacial americana afirmou no Twitter que o foguete SpaceX Dragon Endeavour decolou nesta quinta-feira “iluminando o céu enquanto a tripulação segue para a órbita”.

A cápsula Dragon deve ser acoplada à ISS às 1h17 (3h17 de Brasília) de sexta-feira, após uma viagem de pouco mais de 24 horas. A equipe deve permanecer na estação por seis meses.

A tripulação multicultural, Crew-6, é formada pelos americanos Stephen Bowen e Warren Hoburg, pelo russo Andrei Fediayev e pelo emiradense Sultan Al Neyadi.

Sultan Al Neyadi, de 41 anos, é o quarto astronauta de um país árabe da história, e o primeiro de seu país que passará seis meses no espaço. Seu compatriota, Hazzaa Al Mansoori, realizou uma missão de oito dias em 2019.

TODOS PROFISSIONAIS
A missão também inclui um cosmonauta russo, em um momento em que as tensões entre Washington e Moscou estão no ponto máximo, um ano depois da invasão russa da Ucrânia.

Fonte: R7.COM

Mais Notícias

Exit mobile version