A primeira edição do Festival Literário do Centro (Flic) encerrou, neste domingo (23), na Rua Barroso, com sucesso de público, concentrando mais de 8,5 mil pessoas. Na programação, lançamento de livros, mesas redondas, espaços instagramáveis despertando a atenção para o setor literário. O evento inédito, idealizado pelo Centro Cultural Casarão de Ideias, teve a parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
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Entre os projetos presentes nesta primeira edição do festival, o Mania de Ler, coordenado pela secretaria de Cultura do estado, despertou atenção do público infantil e infantojuvenil com o acervo de mais de 1.200 livros. A biblioteca volante, que aos domingos está estacionada no Largo de São Sebastião, nesta semana mudou o itinerário e seguiu para a rua Barroso. No período de cinco horas, cerca de 254 pessoas visitaram o veículo adaptado.
“O Mania de Ler é o nosso projeto que fomenta o hábito da leitura, entre crianças e jovens, que não poderia faltar no Festival Literário do Centro. O evento, certamente, cumpriu o seu papel social, levou as famílias ao centro histórico da capital e movimentou a cena literária do Amazonas que detém de muitos escritores e autores reconhecimento nacional, além de uma nova safra de profissionais talentosos no meio”, afirma o secretário de Cultura, Marcos Apolo Muniz.
De acordo o idealizador da ação e diretor do Centro Cultural Casarão de Ideias, João Fernandes, o festival teve um retorno positivo, tanto na presença do público, quanto na proposta de tornar o livro acessível a todos. “Hoje, ver essa rua lotada, e saber que dois mil livros, entre vendidos e doados, foram parar na casa das pessoas é gratificante. Se nós tivéssemos muitas atividades iguais a essa constantemente, quantos livros teríamos? Então, não é a ausência do querer, é a democratização do acesso que não acontece. Nós, do Casarão de Ideias, temos a missão de compartilhar a cultura. Somos um espaço que promove o fazer cultural na cidade. Essa rua é nossa e temos que ocupá-la diariamente”, comentou Fernandes.
Ao todo, 18 barracas foram montadas fomentando o empreendedorismo local e 25 autores puderam lançar suas obras. Além das redes para leitura que foram suspensas por estruturas de madeira que remetiam aos barcos, outras atrações também chamaram a atenção como os espaços instagramáveis, as barracas com venda de comidas, livros e roupas e, claro, as mesas redondas. A primeira delas foi ‘Escritas das Negritudes Brasileiras’, com Luciany Aparecida e Patrícia Melo, e mediação de Adriana Aguiar. Na sequência foi a vez da mesa-redonda ‘Escritas Periféricas’, com Márcia Antonelli e Dayrel Teixeira, do Funkeiros Cult, e mediação de Fátima Souza; e por fim, ‘Futuro Ancestral’ com Ailton Krenak, João Paulo e Vanda Witoto, e mediação de Thiago Roney.
A programação lotou a rua do centro de Manaus, durante a tarde de domingo, com diversas atrações envolvendo o setor literário
A primeira edição do Festival Literário do Centro (Flic) encerrou, neste domingo (23/04), na Rua Barroso, com sucesso de público, concentrando mais de 8,5 mil pessoas. Na programação, lançamento de livros, mesas redondas, espaços instagramáveis despertando a atenção para o setor literário. O evento inédito, idealizado pelo Centro Cultural Casarão de Ideias, teve a parceria com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Entre os projetos presentes nesta primeira edição do festival, o Mania de Ler, coordenado pela secretaria de Cultura do estado, despertou atenção do público infantil e infantojuvenil com o acervo de mais de 1.200 livros. A biblioteca volante, que aos domingos está estacionada no Largo de São Sebastião, nesta semana mudou o itinerário e seguiu para a rua Barroso. No período de cinco horas, cerca de 254 pessoas visitaram o veículo adaptado.
“O Mania de Ler é o nosso projeto que fomenta o hábito da leitura, entre crianças e jovens, que não poderia faltar no Festival Literário do Centro. O evento, certamente, cumpriu o seu papel social, levou as famílias ao centro histórico da capital e movimentou a cena literária do Amazonas que detém de muitos escritores e autores reconhecimento nacional, além de uma nova safra de profissionais talentosos no meio”, afirma o secretário de Cultura, Marcos Apolo Muniz.
De acordo o idealizador da ação e diretor do Centro Cultural Casarão de Ideias, João Fernandes, o festival teve um retorno positivo, tanto na presença do público, quanto na proposta de tornar o livro acessível a todos. “Hoje, ver essa rua lotada, e saber que dois mil livros, entre vendidos e doados, foram parar na casa das pessoas é gratificante. Se nós tivéssemos muitas atividades iguais a essa constantemente, quantos livros teríamos? Então, não é a ausência do querer, é a democratização do acesso que não acontece. Nós, do Casarão de Ideias, temos a missão de compartilhar a cultura. Somos um espaço que promove o fazer cultural na cidade. Essa rua é nossa e temos que ocupá-la diariamente”, comentou Fernandes.
Ao todo, 18 barracas foram montadas fomentando o empreendedorismo local e 25 autores puderam lançar suas obras. Além das redes para leitura que foram suspensas por estruturas de madeira que remetiam aos barcos, outras atrações também chamaram a atenção como os espaços instagramáveis, as barracas com venda de comidas, livros e roupas e, claro, as mesas redondas. A primeira delas foi ‘Escritas das Negritudes Brasileiras’, com Luciany Aparecida e Patrícia Melo, e mediação de Adriana Aguiar. Na sequência foi a vez da mesa-redonda ‘Escritas Periféricas’, com Márcia Antonelli e Dayrel Teixeira, do Funkeiros Cult, e mediação de Fátima Souza; e por fim, ‘Futuro Ancestral’ com Ailton Krenak, João Paulo e Vanda Witoto, e mediação de Thiago Roney.
Fonte: ASCOM/SEC