“Esse capital chamado SUS, sem dúvida, é uma grande conquista”. A fala é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que marcou presença no CB.Debate, seminário promovido pelo Correio Braziliense com o tema “Câncer de mama: uma rede de cuidados”. O ministro falou ainda sobre a questão da judicialização da saúde e ressaltou que o ideal é que o processo de acesso a serviços de saúde pública e privada não precise passar pela justiça.
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O ministro lembrou que, em 5 de outubro, foram celebrados os 35 anos da Constituição. “Eu diria que o Sistema Único de Saúde é uma grande conquista quanto à universalização do tratamento e o direito da saúde para todos. Na época da pandemia, teve dia que o Brasil chegou a vacinar 3 milhões de pessoas. Isso mostra não só a existência de uma rede efetiva, mas também de uma grande logística. Tudo isso confiado ao SUS, que tem uma concepção revolucionária, porque busca integrar União, Estados e Municípios”, ressaltou.
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O ministro lembrou que, em 5 de outubro, foram celebrados os 35 anos da Constituição. “Eu diria que o Sistema Único de Saúde é uma grande conquista quanto à universalização do tratamento e o direito da saúde para todos. Na época da pandemia, teve dia que o Brasil chegou a vacinar 3 milhões de pessoas. Isso mostra não só a existência de uma rede efetiva, mas também de uma grande logística. Tudo isso confiado ao SUS, que tem uma concepção revolucionária, porque busca integrar União, Estados e Municípios”, ressaltou.
Programação
O debate acontece no auditório do jornal, e tem transmissão ao vivo pelas redes sociais oficiais do Correio — YouTube e Facebook. A programação inclui dois painéis com os temas: Estilo de vida e câncer: da prevenção ao pós-tratamento e Os avanços nos diagnósticos e tratamento. O seminário conta com a presença da secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio.
Alerta
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres no Brasil, além de ser uma das principais causas de morte. Somente para o ano de 2023, foram estimados quase 74 mil novos diagnósticos no Brasil.
Fonte: CORREIO BRAZILIENSE
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