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Comissário da Ryanair é demitido por ingerir bebida alcoólica durante voo

Comissário da Ryanair é demitido por ingerir bebida alcoólica durante voo

Funcionário, de 26 anos, foi flagrado por passageiro, supostamente bebendo uma garrafa de vinho em miniatura e outra de whisky, retiradas de um carrinho de bebidas

Ele disse ter bebido com um passageiro na parte traseira do avião e fez um gesto obsceno para a câmera – mas foi preso ao pousar depois que o comandante foi alertado.

Um passageiro que pediu uma bebida à tripulação disse que ficou chocado quando Thompson começou a beber com ele.

Ele disse ao The Sun: “Eu não sei o que ele estava pensando”.

“Eu pedi uma bebida e quando ele veio, ele me disse: ‘Shh, não conte a ninguém, mas eu também quero’.

“Então ele começou a beber uma dose de uísque. Ele também tinha uma garrafa de 187ml de [vinho] tinto.

“Ele parecia bêbado e parecia que estava bebendo há mais tempo do que apenas no voo.

“Pedi para falar com o comandante e ele [o comissário] ficou furioso.”

Em imagens entregues à polícia, o comissário uniformizado é visto sentado perto da porta de saída enquanto aparentemente tenta beber vinho discretamente.

Em outro clipe, ele se vira e parece tomar uma dose de uísque.

A tripulação da Ryanair não pode beber álcool até oito horas antes ou durante um voo.

O código de ética da empresa diz que ser “sofre influência por drogas ou álcool durante a realização de negócios da empresa” está sujeito a ação disciplinar.

Acredita-se que o comandante realizou o teste do bafômetro em Thompson, que supostamente tinha 50mg por 100 mililitros de ar.

O limite legal para dirigir um carro é de 35mg.

A polícia de Essex disse que Thompson, de Cheshunt, Herts, foi acusado de “desempenhar uma função de aviação, ou seja, ser membro da cabine de uma aeronave durante o voo, quando sua capacidade de fazê-lo foi prejudicada por causa da bebida”.

Ele foi demitido pela companhia aérea e deve comparecer ao tribunal de magistrados de Chelmsford em 8 de junho.

A Ryanair disse que o avião era operado pela empresa co-irmã Lauda Europe.

A companhia aérea acrescentou: “A Lauda Europe investigou uma violação individual da tripulação de cabine da política rígida da empresa”.

Fonte: R7.COM

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