Amazônia Sem Fronteira

Saúde

Cigarro eletrônico e narguilé: uso da moda

Cigarro eletrônico e narguilé: uso da moda

Pesquisas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) mostram que cigarro eletrônico e narguilé, moda nas rodas de amigos, está sendo prejudicial à saúde dos adolescentes

A adolescência é uma fase de experimentação natural e ultimamente o que está na moda é o Cigarro eletrônico e narguilé. Isso se deve, atualmente, a propagandas de TV, jornais, na internet, algumas pressões de amigos que chamam a pessoa de “antiquada” por não usar… e não é apenas um problema no Brasil, isso também é um problema mundial. Em vários países, as propagandas estimulam o uso do cigarro eletrônico.

Foi realizado uma pesquisa pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), constatou que adolescentes escolares de 13 a 17 anos já experimentaram o cigarro eletrônico, narguilé e outros produtos do tabaco. Essa alta prevalência do tabagismo e a introdução de novos produtos, está se tornando um cenário preocupante, um problema de saúde.

O uso do cigarro eletrônico não é tão nocivo como se pensa. Estudos revelaram que o uso constante desse aerossol, podem produzir efeitos tóxicos no pulmão. Em outros casos, pode aumentar a bronquite e asma, cujo sintomas são a diminuição da vida e mais gastos com a saúde. Outro estudo demonstrou que o uso de cigarro eletrônico após 2 horas, foi relatado cefaleia leve, irritação bucal e na garganta e salivação e após 6 meses, apresentou tosse, danos na boca e garganta e cansaço, sintomas de fumante.

A substância presente no cigarro comum é a nicotina que pode ou não estar presente no líquido vaporizado pelo cigarro eletrônico. Portanto, a dependência orgânica sim pode acontecer quando o cigarro eletrônico contém nicotina. Porém, sabe-se que o vício vem no hábito de fumar. E usando em excesso um cigarro eletrônico que tenha nicotina, a chance de se viciar é alta.

Então o que se fazer na situação em que o filho está usando?

O primeiro passo é a conversa e acolher, sem julgamento. Conversar constantemente com o filho e observar sempre. O diálogo pode ocorrer com os profissionais de saúde e na escola, com o coordenador pedagógico. É sempre estar perto do filho.

Fonte: R7.COM

Mais Notícias

Exit mobile version