Amazônia Sem Fronteira

Saúde

Caso raro: aos 46 anos, mulher tem trigêmeos idênticos!

Caso raro: aos 46 anos, mulher tem trigêmeos idênticos!
( Foto: Reprodução )

Uma mulher de 46 anos, teve trigêmeos idênticos! Uma raridade! E ela define sua gravidez e o nascimento dos filhos como um milagre.

“Conversei com um estatístico e, aparentemente, as chances de uma pessoa de 46 anos ter trigêmeos idênticos são de uma em 20 bilhões”, disse a norte-americana Audrey Tiberius.

Ela lembrou que tinha recebido diagnóstico de que não conseguiria mais ter filhos por conta da idade, mas engravidou naturalmente e teve os bebês idênticos, que estão completando 5 meses de vida!

Sky, River e Bay nasceram em 30 de março e se juntaram aos irmãos mais velhos Marcus, 13, James, 11, Christian, 9, e Max, 7.

Fertilização in vitro

Audrey tinha 41 anos quando foi informada por especialistas em fertilidade que suas chances de conceber uma criança com fertilização in vitro ( FIV ) eram de apenas 10%.

“Fizemos três rodadas de in vitro e todas falharam”, lembrou.

A mamãe assumiu que ela era ingênua no assunto fertilidade. Contou que, porque sua avó paterna teve bebês com 40 anos, Audrey achou que seria capaz de fazer o mesmo.

“Eu não sabia que celebridades mais velhas costumam usar óvulos congelados ou óvulos de doadores”, disse. “Os médicos precisam conversar com as mulheres sobre fertilidade e quais são suas opções para salvá-las de mágoa”, alertou.

O milagre

Então, aos 46 anos, Audrey Tiberius engravidou naturalmente. Ela e seu marido, Tyler Tiberius, 41, comemoram a chegada dos pequenos.

A Dra. Lisa Thiel, especialista em medicina fetal materna da Spectrum Health West Michigan, confirmou que é muito raro engravidar sem intervenção médica aos 45 anos.

“Temos milhões e milhões de óvulos quando nascemos e eles morrem com o tempo. Quando começamos a chegar aos trinta anos, temos menos óvulos apropriados para a reprodução e engravidar é mais difícil de conseguir”.

A profissional também acrescentou que há um risco muito alto de aborto espontâneo no primeiro trimestre porque o revestimento uterino já não é tão saudável.

Embora Audrey estivesse inicialmente preocupada em sofrer um aborto espontâneo, ela aprendeu a confiar em seu corpo e também se apoiou na fé que tem.

“Rezei para que meus bebês estivessem seguros e que eu os entregasse quando deveria – e foi o que aconteceu”, agradeceu.

Fonte: SNB

Mais Notícias

Exit mobile version