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Segmento de piscinas está em alta no Brasil

Do número de unidades instaladas à venda de produtos de limpeza e manutenção, o setor está em franco crescimento em todo o país

Piscina em casa: bastam essas três palavras para animar muita gente – e isto inclui todo o setor responsável pelas vendas deste item e produtos relacionados. Afinal, em 2022 foram instaladas 103 mil novas piscinas e com movimentação de estimados R$ 12 bilhões no setor. Os dados são da Agência Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP).  

“O Brasil detém fatores privilegiados que contribuem para esse panorama, como o clima favorável durante todo o ano, a expansão do turismo e da indústria hoteleira, a urbanização contínua e a necessidade de espaços de lazer ao ar livre, como as piscinas”, aponta Alexandre Xavier, diretor da BAUMINAS Hidroazul, Indústria de produtos químicos para tratamento de água de piscinas. “Além disso, residências com piscinas possuem maior valor agregado”. 

Isso significa, também, um aumento nas vendas dos itens associados. Das 103 mil piscinas instaladas em 2022, 73% receberam algum tipo de equipamento de aquecimento; 85% possuem sistemas de iluminação; e sistemas de hidromassagem estão presentes em 73% das instalações.

Quando a tecnologia se alia ao bem-estar

As piscinas se tornaram muito mais do que apenas espaços para a prática de esportes. Elas são locais importantes de lazer e bem-estar, com uma variedade de inovações disponíveis no mercado que refletem as necessidades dos consumidores. Segundo a pesquisa da ANAPP, 58% das piscinas instaladas em 2022 possuem cascatas, por exemplo.

Nesse contexto, o diretor da BAUMINAS Hidroazul destaca a importância do tratamento físico e químico na manutenção da qualidade da água das piscinas, independentemente do tamanho, tipo de revestimento ou usabilidade. “A segurança dos banhistas deve ser prioridade, e a escolha dos produtos químicos para tratamento das águas de piscinas precisa ser realizada com prudência, optando por produtos reconhecidos no mercado pela qualidade de suas formulações e performance nos resultados”, explica.

“Dê preferência às marcas reconhecidas pela seriedade de seus produtos. Há muitos ‘cloros’ no mercado que prometem milagres, com preços menores, e que até deixam a água da piscina visualmente limpa, mas colocando em risco a saúde dos banhistas – preocupação intensificada quando consideramos o uso de piscinas por crianças e idosos em diversas atividades”, complementa.

Muitos proprietários de piscinas estão optando por sistemas de aquecimento solar e bombas de calor mais eficientes energeticamente. Além disso, a tecnologia de automação está se popularizando, permitindo que o proprietário controle o tratamento da água pelo smartphone. O relatório da ANAPP indica que 54% das unidades instaladas em 2022 possuem algum tipo de automação eletrônica, como uso de controle remoto e conexão com redes wi-fi.

Entre as inúmeras possibilidades de inovação no setor, a necessidade de tratamento da água é uma constante. De acordo com Xavier, a importância dos produtos químicos no tratamento da água não pode ser subestimada. “Com a crescente demanda do mercado, é preciso contar com soluções de alta qualidade, que priorizem a segurança e o bem-estar dos usuários de piscinas, assim como produtos e tecnologias que promovam a qualidade da água”, finaliza Xavier. 

Para mais informações, basta acessar: http://www.hidroazul.com.br

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